quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Um semblante por ora humanamente morimbundo, e ao mesmo tempo de repente que para a minha surpresa a sensualidade que pode haver então nas rosas do campo se eu não me engano, que dia 05-08-21 certo!

 Por: Maiara Cecília

Quando eu acordei era mais ou menos ainda pelo o que eu até agora consigo me lembrar se não me falha é claro que a memória por volta das seis e meia que da manhã.

E então eu o mais tranquilamente que podia já que na verdade havia conseguido tirar uma sexta-feira de folga do trabalho e da faculdade, ainda que vestda com a minha camisola de cetim verde claro, com alguns detalhes de renda, resolvi ir até a cozinha ainda de certo me sentindo um tanto o quanto que bem mais devagar, preguiçosa e um pouco mais sonolenta, para poder tomar enfim que sem digamos que fazer tanta possível mera expectativa inteiormente, aparentemente  que em torno de tal fato  me sentar a mesa para poder então vir a tomar o meu café da manhã.

E sendo assim, enquanto eu tentava antes de vir a sentar-me a mesa para poder vir a tomar como já era algo de se esperar que o meu café da manhã, onde dispostos a mesa estavam nada mais do que apenas digamos que o básico mas, que com certeza pelo visto até então me manteriam mais do que satisfeita que pela maior parte do tempo até que na ora do almoço eu pudesse então enfim, como sempre fazia ou seja que já se era pelo visto de meu costume voltar é claro que para casa.

Comi um pão frâncês ainda fresco, com requeijão, enquanto estava ainda sim bebericando digamos que, pouco a pouco alguns goles da minha xícara que ainda pelo visto naquele exato instante mais ainda mesmo que eu não soubesse o por quê mas, que me dava a ligeira impressão que não importava tanto o que eu fazia pois, ela ainda permanecia estranhamente morna com o meu café estando então ora essa que ali dentro, mas mesmo talvez por ora me surpreendendo um tanto o quanto que com tal fato depois, que finalmente eu consegui vir a aquietar os meus possíives relances um tanto o quanto que quem sabe bastante que inoportunos de impaciência naquela ora e antes de resolver vir a me decidir por esperar para me levantar da mesa e sair dali para ir tomar um banho, resolvi ir até a pequena fruteira que havia deixado por ora em cima que de uma das minhas bancadas dos armários que ficavam ao lado da torneira e para minha sorte quem diria que, de repente eu encontrei então uma fruta que ainda sim mais me parecia que estava madura e boa então que para se comer e quem poderia vir a imaginar que nesse caso era então justamente nada mais nada menos do que uma Pêra!

Ou seja, pois foi dai que nessa ora então eu justamente pensei:

- Puxa vida, quem poderia vir a imaginar que de repente ainda mais nessa manhã tão fria e mais chuvosa que eu iria de repente vir a opotar por vir a escolher digamos que coisas então menos próváveis por assim dizer, eu acho viu.

E eu ainda pensava enquanto que por mais alguns instantes olhava para a tal fruta e ao mesmo tempo de repente eu ainda mais me sentia como se estranhamente o meu tal pensamento estivesse então naquela ora dividido em dois, enquanto eu tentava vir a pegar uma pequena faca que me parecia que ainda estava boa aparentemente em uma das gavetas dos armários da cozinha para que eu pudesse então finalmente vir a fazer calar de uma vez por todas  a minha tamanha e tão mais gritante indecisão para que sendo assim eu pudesse é lógico que vir então  a descascá-la antes de vir a comê-la.

- E sim...eu bem sei que talvez, de repente ainda não tenham sido tantos anos assim que já tenham talvez se passado mas, realmente eu não consigo acreditar que pela primeira vez na vida que quem diria que eu chego ás vezes a não conseguir vir a me reconhecer, não  mais que minha nossa ou seja que com tal idade, ou seja que pelo visto então de fato que muito em breve minha nossa, que os meus trinta anos, nossa!

- E ás vezes eu sei que isso se parece algo digamos que, bem dificil de se vir a admitir, uma certa digamos que possível mera preocupação tão mais digamos que invisível aparentemente aqui dentro da minha cabeça só que por um outro lado ao mesmo tempo quem diria que muitas vezes nos mais pelo o que me pareçe tão...Incrívelmente tangível, ou seja quase que como se isso me fosse algo tão mais absurdamente palpável que chega às vezes a ser bem dificil então pelo visto que de descrever e olha que talvez até eu não seja lá essa pessoa que por assim dizer que jidtamente se é de fato que tão boa assim que meuu bem que com as palavras, pois até por que na maioria das vezes eu até acho que não sou aquele tipo assim de pessoa com o qual no mais de repente pode vir a querer que como pouco ainda que do que acha que na verdade sabe vir então de repente vir a querer se dar de fato o simples direito que digamos assim que de vir a prentender alguma coisa, quando que na verdade pensando bem eu ainda sigo aqui dentro de mim cada  vez mais que o melhor a se fazer nessa situação já que é a assim é então por via das dúvidas meu bem se é que isso talvez lá então existe é eu justamente então que vir a digamos que "desprentender" ora essa, que tudo, já que talvez eu esteja agora fazendo uso que de um possível neulogismo e olha que eu já lhe disse que talvez eu não seja uma pessoa digamos que muito inteligente aparentemente que para poder estar fazendo tal coisa mas enfim...Fazer, o quê, né!

- Quase que como se de repente essa possível coisinha tão aparentemente tão mais a toa por assim dizer que ás vezes me preocupa tanto de repente por exemplo, de um instante para o outro logo se transformasse feito que a um pequeno fantasminha que durante uns bons longos anos eu talvez o tivsse deixado engavetado até então que sem mais nem menos pelo visto que bem aqui comigo então que dentro de mim e agora sim então pelo visto de uma ora para a outra ele finalmente digamos que quem diria que finalmente resolveu sendo assim é claro quem sem demora no fim das contas reaparecer então que para mim...E de uma certa forma tão mais nitida digamos que pelo visto ora essa acredite que então se assim quiser e isto é óbivio tanto o quanto, minha nossa!

- Mas, minha nossa eu realmente muitas vezes não gosto muito ou seja eu não me sinto muito confortável digamos assim que dia-após-dia ora após ora de vir a ter que encarar o fato de que sim, eu acho que estou envelhecendo, e que talvez por alguma razão seja lá qual ela for que eu infelizmente pensando bem não vou poder vir a fazer digamos que até então muita coisa a esse respeito para poder então no fim das contas é claro que como eu tanto ora essa, que gostaria para poder enfim...Adiar isso, Oh, que droga, que enorme pesadelo, socorro!.- Eu ainda sim, naquela mesma ora tentei respirar fundo, tentando ao mesmo tempo vir a me manter um pouco mais calma apesar de saber que eu tinha que vir a começar a encarar da melhor maneira o possível tal fato, já sabendo que a cada instante que se passa que por Deus isso talvez já por exemplo, não fos

se mais digamos que apenas uma mera suposição, uma mera conversa fiada, ou talvez quem sabe até que por vezes apenas que uma mera cogitação tão mais por ora tão a toa mas, sim que na verdade por um outro lado um fato, com todas as suas tais possíveis provas digamos que em cada possível pequeno detalhe mesmo que ás vezes sem querer eles se parecessem tão imperceptíveis e ao mesmo tempo tão frágeis se tornando cada vez mais indiscutivelmente, irrevogavelmente ainda mais concretos então seja que por ora talvez no meu possível aspecto físico assim que como também que pelo visto que quem poderia vir a imaginar uma coisa dessas que no meu aspecto emocional, sabe.

Mas, mesmo assim eu ainda tentei ao máximo que naquela ora eu sabia vir a me manter ainda sim um tanto o quanto que aparentemente de cabeça erguida e talvez bem mais disposta a vir a tentar lidar que com certas possíveis mudanças que por mais que ainda sim eu me esforçasse para isso que então enfim, eu naturalmente mais bem sabia que ainda mais a aquela altura não havia talvez mais nada do que eu pudesse fazer a não ser vir é claro que a aceitá-las:

-Hum...bom talvez ibfelizmente quanto a isso não há mais nada o que talvez eu possa vir a fazer a não ser vir a aceitá-la e eu sei que isso talvez não seja em um primeiro momento uma coisa digamos que um tanto o quanto que espradas mas, fazer o quê querida, paciência mudanças são ás vezes e quanto a isso eu não vou mentir que bastante dolorosas, são talvez pudera que ás vezes também é claro que necessário e elas acontecem então...Respire fundo, calma e coragem querida você consegue, está bem.- Eu pensei comigo mesma naquele exato momento como se estivesse em uma mera pequena tentativa toda no mais desengonçada e atrapalhada tentando vir a fazer o meu "Buda inteior" voltar a querer dar cambalhotas e a sorrir outra vez como ele sempre até então fazia, quando talvez por alguma razão ele me dava um certo sinal uma certa digamos que pequena mera intuição que desta vez eu parecia finalmente ter acordado que dos meus possíveis tais instantes de pura cegueira e conseguido retornar por mais incrivel que se parecesse então que ao caminho certo e não que felizmente ufa, então que o contrário.

Porém, ainda sim mesmo não conseguindo vir a fazer naquela ora que a minima ideia sobre como eu poderia talvez vir a aprender a quem sabe que com o  passar do tempo a saber melhor lidar que com tal brusca digamos que enorme mudança (bom, pelo menos para mim)  eu então me decidi por ir até o banheiro depois de ter tarminado de comer a tal fruta para poder tomar um banho antes de realmente vir a conseguir me decidir se eu realmente de fato iria trazê-lo até aqui em minha casa mais para o final do entardecer ou não.

E depois que eu consegui vir a terminar por tomar um bom banho ainda ao me enrolar na toalha que estava pendurada no banheiro me lembrei meio que de relance que também tinha terminado de lavar o cabelo naquela mesma ora e por isso resolvi o mais prontamente possível vir a querer pegar uma outra toalha para poder secá-lo.

- Afinal, eu não poderia digamos que de repente vir a querer colocar uma roupa nova e tão bonita estando que com o cabelo todo embaraçado e de repente pigando de molhado senão, ela vai estragar- Eu na ora exclamei mesmo que isso fosse digamos que então que apenas uma possível fala onde só eu pudesse ouvi-la mas que mesmo assim me parecia por mais que fosse então algo puramente absurdo me era uma coisa  praticamente covenhámos então que indispensável.

Era mais um menos umas 21:09 da noite quando eu finalmente então cargas d"àgua realmente resolvi chamá-lo para que pudesse então nos encontrarmos como eu havia combinado com ele no meu apartamento.

E de repente, enquanto eu estava quase terminando por vir a dar os ultimos retoques finais na minha maquiagem e olha que eu não sou lá digamos que uma pessoa que seja tão boa com essas coisas, eu ouvi pequenos passos como se alguém estivesse prestes à bater naqueles exatos pouquíssimos segundos na minha porta, e sendo assim assim que eu realmente ouvi aquelas tais batidas na minha porta de tamanho nervosismo mas, ao mesmo tempo que de uma possível tal euforia com a qual eu honestamente falando já não cabia aqui dentro de mim quase sem querer cai de bumbum no chão do pequeno banquinho onde eu estava sentada que dava de frente para a penteadeira Azul Bebê que eu então havia colocado recentemente no meu quarto pois, naquela ora eu levei um susto daqueles.

-Oh, caramba o que é que eu faço, o que é que eu faço pois, ele chegou!- Eu naquela mesma ora pensei enquanto toda desajeitada e ainda que pelo visto esbaforida procurava quase que ás presas em cima que da minha tal penteadeira pelos meu par de pequenos brincos brancos de pérolas que eu havia deixado justamente então que de antemão ali mesmo.

Enquanto isso por um outro lado penélope que era a minha gata de estimação toda manhosa e com os seus olhos tão verdes, por ora impacientes mas ao mesmo tempo quase que como se eles estivessem talvez por alguma razão vidrados em mim de repente, resolveu vir até mim e se emaranhar quase que toda por entre as minhas pernas como se mesmo que se ela estivessem naquele exato momento em silêncio ela ainda sim, estivesse tentando me dizer:

- Hei, fica fria querida, relaxa pois não seja tão digamos que idiota assim hã afinal, você está linda mas, eu só acho uma pena por que agora você está agindo como uma bonita e idiota não é mesmo, hum.

- Mas, agora deixa de ser besta e antes de você resolver fazer sei lá o que que com ele me faz um favor, não seja mesquinha e tão babaca e me faz um carinho, sim- a tal da gata de repente novamente me fez aquela cara outra vez como se estivesse sendo tão mais teimosa, tão mais mandona e ao mesmo tempo que tão mais insistente tanto o quanto que eu para alguma coisa mas, só que desta vez eu resolvi ser mais forte e tentei no bom sentido vir a não ceder por via das dúvidas que as suas tais puras birras, e bem de leve eu resolvi então ainda sim naquela mesma ora afastar a gatinha com a ponta de um dos meus sapatos que estava usando quando lhe exclamei:

- Nem pensar, penélope não me olhe assim e sério...Cale a boca,querida está bem assim!

E quando ele chegou qual não foi a minha surpresa ao me deparar com aquele homem tão bonito aparentemente que logo se pôs a minha frente e eu ainda sim quem diria que me sentindo um tanto o quanto que quase sem nenhuma reação, apenas continuava ainda que sem consegurir  vir a dizer uma só palavra apenas o olhava de certo admirada, quase que feito a uma criança toda abobalhada quando justamente ela de repnte se vê observando alguma coisa que talvez atrai o seu fascinio, a sua possivel imaginação, a sua tal atenção mesmo sendo ainda é claro que ela não conhece por mais que às vezes mesmo que inutilmente e isto é ,algo óbivio ela tente então no melhor que pode então de repente vir a querer supor milhôes de coisas.

Até que de repente, nem por um milhão de anos era eu quem não estava esperando que por tal coisa, pois aquelas palavras tão doces e ao mesmo tempo inesperadamente sutis me fizeram de repente mesmo sabendo do fato de que por si só eu já era bastante timida de vir a quase me desequilibrar do salto e começar a de nervoso gaguejar:

--Oh, lá, lá, minha nossa nem por todas as linguas dos poetas vivos ou mesmo que até que dos que já estão mortos eu achei que encontraria uma moça tão bonita!

- Nossa, caramba!- naquela ora eu quase realmente perdi estando bem que debaixo dos meus pés o que eu achava que tinha até então que de chão naquele pequeno apartamento- voltei a exclamar apenas para mim mesma que interiormente bem baixinho ainda que alimentando talvez a ilusória esperança de que sou eu então é quem mais podia estar ouvindo então bem aquelas minhas tais palavras.

- ÉÉÉÉ....Então, você não quer entrar?- eu naquela mesma ora infelizmente sem querer gagejei mas, tentei fazer um esforço enorme para poder vir a me parecer tão mais forte, segura e ao mesmo tempo que cordial em uma possível situação como essa assim que como talvez qualquer um então naturalmente de repente poderia estar fazendo.

- Você foi muito gentil, obrigada- eu de repente me lembrei de agradecê-lo pelo tal elogio que me pegou de surpresa que ele então havia me feito.

E qual não foi o meu espanto ainda maior ao de repente, naquela mesma ora ao perceber que ao entrar ele me sorriu, se aproximou ainda que para mais perto de mim quase que como se dêsse para eu poder ouvir bem de pertinho dos meus ouvidos o som que da sua respiração e assim bem de leve me deu um beijo em uma das minhas bochechas e assim quase que como se isso fosse uma espécie de reação em cadeia eu comecei a ficar cada vez mais vermelha feito a um pimentão.

- Imagina meu bem, de quê- ele então me respodeu em um tom mais doce e ao mesmo tempo amoroso.

Minhas mãos ainda estravam tremendo enquanto, que eu tentava ainda sim fazer o máximo de esforço que eu podia para vir a ficar de pé naquele exato instante, tentando vir a fechar a  porta atrás de mim.

E enquanto eu me pûs a me sentar estando ao lado dele no sofá da sala ele quem diria que resolveu me fazer a tão mais crucial pergunta enquanto, eu ainda sim quase que como se estivesse me sentido um tanto o quanto que absorta, estática e ainda que encantada ficava apenas admirando a maciez do seu cabelo castanho escuro  tão aparentemente cheiroso, e ao mesmo tempo tão  bem digamos que naquela ora arrumado o que aliás, já era digamos que uma imensa surpresa por se só para mim, eu devo confessar.

-E então...No que é que eu posso te ajudar enfim, querida, hã?- Ele de repente fez uma breve pausa por entre as palavras e eu naquela mesma ora comecei a sentir como se ele estivesse sendo capaz de vir olhar no mais profundo dos meus olhos como que se ninguém mais então pudesse é claro que vir a fazê-lo.

E então de novo percebendo, que eu infelizmente estava digamos que um tanto o quanto que encabulada para vir a conseguir lhe responder tais coisas ele então me perguntou novamente:

E então, me fala querida você por um acaso digamos que é virgem, hã?

E sendo assim então, eu não tive outra alternativa a não ser a de vir a balançar a cabeça fazendo que sim naquela ora como sendo a resposta.

E por um outro lado ele apenas novamente, com um certo jeito mais doce ternuo e bem mais compreensivo olhou no mais profundo dos meus olhos e tentou naquele exato instante vir a me alcalmar um pouco, percebendo que eu ainda parecia estar meio assustada com tudo aquilo me dizendo::

-Ah, você é um amorzinho, nossa...Bem eu vou tentar digamos que então vir a fazer o melhor quem sabe que do que eu puder para tentar ajudar você, não se preocupe, fique calma pois, você está em boas mãos confie em mim, está bem assim,querida.

E então, enquanto a chuva mais me parecia que ainda caia lá fora fazendo pequenos ruidos por uma das janelas daquele apartamento ele me tomou pela mâo carinhosamente, com todo o cuidado até então que podia afinal queira sim, queira não, eu ainda estava me sentido por ora um tanto o quanto que aparentemente na realidade bem sem jeito e ao mesmo tempo que bastante desconfiada de que tanto amor, tanto uma possível digamos que melhor clareza no bom sentido que das coisas poderia vir a existir em um certo alguém então que como ele.

E então ele me conduziu ao meu quarto e delicadamente me colocou com toda a calma e afabilidade de joelhos sob a minha própria cama, e aproveitando digamos que a certa deixa de que eu por ora estava sem os meus sapatos tão altos ele se aproximou de mim bem devagarinho onde eu podia sentir como que se a sua tão mais leve respiração estivesse delicadamente acariciando os meus ombros, de repente eu senti o seu perfume no ar, que era tão bom aparentemente de uma ora para a outra empreguinasse todo o ar, me intoxicando de uma possível avalanche de sensações das quais eu acho que eu jamais conseguiria vir a ter palavras que se parecessem tão boas o bastante assim para que eu pudesse vir a descrevê-las mesmo se ás vezes de repente eu até então pelo visto quisésse... 

E de repente, eu senti como se os dedos de uma de suas mãos estivesse percorrendo suavemente por todo o meu corpo sem vir a ter a mínima pressa até conseguir chegar aos botões do meu sutiã e quando de repente, sendo assim eu mal havia me dado conta ele o abriu, fazendo com que o meu sutiã caisse sob a cama, eu ainda que meio sem jeito com frio e me sentindo um tanto o quanto que envergonhada na mesma ora ao vir a ter um certo prescentimento de que o meu vestido tinha sido aberto corri e em um movimento quase que praticamente involuntário e mais do que ligeiro tentei tapar com os ombros as aureilas do meu seio que se empinavam e punham-se a desabrachar então que no mais para frente,ainda que me sentindo por ora um tanto que ao mesmo tempo de certo feia, sem nenhum possível tipo de atributo qualquer que ele fosse por menor que seja que de repente viesse a ser atraente digamos que aos olhos do outro enquanto, ele tentava vir a fazer de tudo para que pudesse vir a me fazer com que eu me sentisse um pouco mais tranquila e por ora de certo que eternamente amada mesmo que talvez eu já soubesse que na manhã seguinte aquilo tudo que quem sabe já tinha acontecido entre nós dois já não seria mais uma verdade, que eu ainda a olhar por mais alguns instantes para baixo  talvez para tentar vir a me precaver de algum tipo de medo que até então talvez apenas era algum fruto tão mais bobo e sem sentido que da minha imaginação mesmo que isso acontecesse no mais fundo que do meu subconsciente no meu corpo todo abruptamente me tranquei inteira, mas enquanto isso ele mesmo assim continuou delicadamente mantendo o ritimo dando beijos leves e entre cortados onde eu pude sentir levemente a sua barba roçando que sob os meus ombros, fazendo com que toda a minha temperatura ao mesmo tempo que de repente oscilasse feito a um termostato de geladeira enguiçada entre o frio e o calor.

- Mas, por quê você fez isso hum?- ele então de repente parou o que estava fazendo e me olhou com um certo olhar triste e um tanto o quanto que ao mesmo tempo ora se sentindo preocupado.

E então sendo assim meio que me sentido sem saber ao certo o que fazer naquela situação toda baixinho lhe disse:

- É que na verdade eu na maioria das vezes acredite, se quiser me sinto um tanto o quanto que desajeitada, completamente horrorosa, ás vezes também meio burra, muito insegura, bastante frágil  e muito, muito, feia é por isso, eu acho.

E então mesmo  assim eu ainda meio que desconfiada de suas tais possíveis boas intençôes para comigo por ora bem baixinho então lhe perguntei:

- Mas, vem cá me diga você tem certeza disso, hã?

E ele então mais uma vez me deu um beijo só que desta vez foi em meus lábios e ao vir me olhar outra vez no mais profundo que talvez pudesse ser capaz de existir naquele exato momento dentro de mim talvez, em um certo lugar onde nenhum outro alguém algum dia talvez tenha tido a coragem então que de ir até lá ele então me fez olhar, depois disso tentando alcalmar o meu coração e todo o meu ser que estava quase que a mil por ora todo atribulado com certos possíveis medos e tantas outras possíveis inseguranças que já não faziam mais assim que no mais tanto sentido a aquela noite que então finalmente para a imagem de nós dois estando refletida que talvez por um momento que no tal espelho que da minha penteadeira..

Mas,de repente eu meio que me sentido um tanto o quanto que extremamente feliz, boquiaberta e ao mesmo tempo que extasiada ainda sim não conseguia vir a dizer nenhuma palavra sequer naquela mesma ora. E então me sentido envolvida e tão mais abraçada por todo aquele amor dele que naquela ora me devolveu todas as minhas possiveis cores, prazeres e até que mesmo de repente as minhas tais alegrias que há muito tempo talvez já estivessem já mortas, mesmo que ele ainda não o soubesse, ele então se aproximou por mais um pouquinho para mais pertinho de mim me deu uma leve mordinha em uma de minhas orelhas seguido de um beijo tão doce, tão irrésistivel e cheio de amor que assim que ele me perguntou o que é que eu de repente tinha visto no espelho que me alegrou assim tanto de uma certa forma que até então ele me confessou que jamais em um alguém tinha visto aquilo eu então não me contive e retribui o pequeno gesto de carinho digamos que de alguma forma, sem demora e baixinho então eu que desta vez lhe confessei:

-Imagina, amor eu é quem muito mais com a absoluta certeza é que sem demora aqui humildemente lhe agradeço por você com o seu amor, a sua ternura, a sua tremenda coragem e o seu carinho por você ter vindo até aqui para poder me salvar, por você ter vindo aqui e me beijado como até então eu jamais de alguma forma tão mais mágica e tão sublime havia sequer em toda a minha vida ter sentido antes ou seja, por você e mais ninguém no fim das contas ter me ajudado a voltar a viver, a voltar a ganhar um certo digamos que de novo sabor, um certo gosto, um certo possível novo e tão brilhante que pulsa outra vez quem diria que depois de já ter se feito tanta espera tão mais inútil e tão mórbida, melancólica e triste, aqui dentro de mim durante esses anos todos onde eu mais parecia que cada vez mais mesmo que contra a minha vontade que eu então sem mais nem menos estava andando então que por entre os mortos.

- Mas, agora que graças à Deus e a você meu tão mais doce, tão mágico e tão mais aparentemente ilusório, eterno milagre em forma de homem eu é quem agora mais uma vez e então finalmente depois de tanto sofrer, de tanto vir a ter que infelizmente esperar caminhando quase que como se tudo de repente sem mais nem menos me fosse meramente em vão nessa vida possa voltar a respirar, posso voltar até que enfim a ganhar fôlego, um certo prazer, de novo que um certo brilho no olhar asssim que então como feito e quem diria que as mais formosas,delicadas, passageiras e sensuais rosas que estão por entre o verde dos campos, quando se é chegada a ora que da mudança, a tal da chamada digamos que de transição  sendo assim que graças a mãe natureza e as tais mãos do destino meu bem, que por fim é claro que no mais das estações.


                                           Fim.


Bom, meu bem por hoje pelo visto eu acho que por enquanto é só isso mesmo querido, tudo bem assim.

Um abraço, fica com Deus , boa sorte , muita inspiração para você daqui para frente e quem sabe que se Deus quiser logo, logo, nós nos vereemos de novo, okay.

Então no mais eu acho que enfim, humanamente falando querido é isso mesmo,tá bom (:

Até mais, querido viu, um beijo!.