terça-feira, 19 de maio de 2020

Laura e os cavalos selvagens que se veêm no campo, se eu não me engano dia 19-05-20, certo!

Por: Maiara Cecília

Laura, estava ainda sim, que naquela manhã mais digamos que considerávelmente fresca e por ora também que quem diria que mais amena de quinta-feira prestes à ir se preparando para começar o seu dia, como aliás ela sempre costumava fazê-lo.
Pois, por mais que ás vezes existiam seja aqui ou mesmo que, de repente ali algumas tarefas para serem feitas apesar ainda sim de vir a aparentar ter digamos que tão pouca idade ela não se importava tanta assim  que com esse pequeno possível que detalhe se ele fosse é claro que comparado que em relação à sua tão mais possívelmente mágica e tão mais por ora extraordinária existência.
 O que para ela isso com toda a certeza apesar de tudo era uma coisa que com certeza conseguia lhe causar uma sensação bem mais quentinha, terna e tão mais preciosa ou seja o que por ora talvez, digamos assim fazia com que ela se rende-se então que ao mais puro aconhego mesmo que por ora talvez até digamos que por algum motivo onde talvez ele não aparentasse vir a ser por exemplo, que tão mais pensando bem que relevante assim ora essa que ela finalmente passasse a olhar de repente que a sua volta e percebesse então que mais uma vez estava então sozinha!
E assim, como de costume ela terminou por escovar os seus cabelos como ela sempre pelo visto fazia mesmo que isso acontecesse digamos que ás vezes de uma certa maneira apressada até por que ora essa o que ela mais talvez estivesse esperando por fazer era conseguir ser capaz de descer as escadas ainda que, estando por ora com os seus chinelos de elástico nos pés sem de repente, acabar sem querer meio que, tropeçando em dos degraus da escada de madeira envernizada de cor marrom escuro, para que assim então ela pudesse vir a tomar o café da manhã se pondo o mais rápidamente o possível para que assim quem sabe ela pudesse vir a conseguir por exemplo, construir depois de já terem se passado alguns dias da semana uma boa conversa com a sua mãe.
Até por que,pensando bem graças que infelizmente a tal da correria do dia-a-dia muitas vezes por mais que as duas sempre tivessem muito carinho e também que respeito apesar é claro que, dos seus pontos de vistas sobre as coisas por exemplo, que eram até aquele momento muito diferentes uma da outra que elas mal conseguiam parar quase que nenhum segundo para poderem realmente virem a se perceberem então nesse sentido que de fato.
Já que, nesse tempo todo muitas vezes a garota Laura estava ocupada com as suas aulas na escola enquanto que a sua mãe por outro lado ainda acabava muitas vezes digamos que passando quando menos ela percebia oras à fio trabalhando no escritório.
E por isso mesmo, pelo desta vez era Laura que após ter terminado por se sentar à mesa percebendo que a sua mãe lhe sorria tentou ser o mais gentil com ela apesar de de repente bem ali na cozinha ter se instaurado um silêncio praticamente que muito dficil de vir a ser quebrado por entre ambas então as partes:
- Bom dia, Mamâe!
- Você não gostaria talvez de vir a me acomphanhar então no cafè- A garota naquele momento tentou vir a ser o mais gentil o possível que podia naquele momento com ela lhe estendendo uma das xícaras brancas que estavam então postas em cima da mesma.
- E a propósito, a senhora não acha que está uma bela manhã lá fora,hã!- Lhe exclamou tentando assim vir a digamos que, vir a dar início que a novo dia bem mais agradável por ora que a menina.
E assim a sua mãe o mais educamente possível ainda que não conseguindo vir a ter que como poder esconder o seu ar ao mesmo tempo que de alegria e ao mesmo tempo que de surpresa logo, após ouví-la puxou uma das cadeiras que estavam ali e ainda exclamou para a sua filha se sentindo um tanto o quanto que mais por ora acolhida em seu coração de mãe agora que por aquela pessoa que estava então bem na sua frente:
- E assim, então enquanto que a mãe estava ainda terminando por vir a conseguir colocar mais um pouco de café com leite em sua xícara ela com todo o amor que ainda sim conseguia meio que, de repente fazer brotar em seu coração tentou vir a brincar um pouco em um certo tom de humor com a menina:
- Ah, está sim Laura minha querida!
- Aliás, pelo  o que eu pude até então perceber você mocinha é uma excelente observadora.Afinal, pensando bem e quem diria, que já faz dias que por aqui meu bem infelizmente não chove, não é mesmo,hum?
E enquanto que, desta vez a menina Laura que tinha os seus cabelos por ora tão mais aparentemente brilhosos e tão mais sedosos que quanto o sol e que também mais dava ás vezes a certa impressão a sua mãe de que os seus lindos olhos eram de um possível azul tão mais profundo e intenso também que quanto as estrelas que estavam a noite no céu lhe confessou, o mais honestamente então digamos que, talvez apenas um alguém como ela realmente pensando o faria:
-Sabe, o que eu ultimamente não sei o por quê disso mas, que andei e muito pensando mãe é que talvez pensando bem ás vezes nós costumamos não sentir mais tanta fome de pão depois que talvez já alguns anos tenham se passado honestamente na nossa vida e que ás vezes quem poderia que vir à imaginar, que é na maioria das vezes e isto é que quando de repente, nós deparamos quando é chegado o dia que com a dor da tal solidão que é ai sim que nós conseguimos realmente vir a alcançarmos as estrelas sem que nem sequer, precisemos em algum momento tirarmos os nossos pés do chão!
E assim a mãe que por ora se mantinha o mais estática e de certo que boquiaberta enquanto que ouvia tão mais profundas e poéticas palavras daquela que já tinha sido a sua menininha mas, que agora quem diria que de repente essa mesma meninha bem diante que dos seus olhos mais lhe dava a impressão de que estava de uma maneira muito mais corajosa, e que lhe era tão mais própria sem vir a deixar é claro que, de lhe sutíl bem lá no fundo, desabrochando então que feito à uma Rosa sobo gelo e todo o possível branco  da Neve:
- Puxa, Laura querida eu devo vir a lhe confessar que estou encantada pois, nunca, nunca, havia encontrado digamos que possíveis palavras, não tão boas é claro que quanto  estas que eu acabei de ouvir de você, meu bem.
E ela ainda de certo estando um tanto o quanto que também curiosa em relação que por exemplo, a todo o possível conhecimento, sabedoria,sem vir a deixar é claro que de perceber sobre quanto docçura e quanta alegria ainda sim poderia existem bem lá no fundo, no fundo, que daquela pessoa que talvez ela estivesse menos esperando por vir a conhecê-la de fato mas, que de repente, bem ali na sua frente se apresentava então que por fim para ela, ainda mais que depois quem diria que já terem se passado tantos anos em que talvez de repente, só agora então aquela mãe tivesse se dado conta disso, ela então lhe perguntou percebendo que nenhuma outra pessoa poderia vir a ser que sabe, que de um jeito tão mais profundo, poético por ora, humano mas, ao mesmo que também sincero ainda mais que nesse sentido, tanto o quanto que, a sua própria filha:
- Hum...Bem minha filha, eu não sei se talvez eu devia lhe perguntar sobre uma coisa dessas até por que, pensando bem eu é quem ora essa sou a sua mãe não é mesmo.
- Mas, me responda se você puder é claro que, meu bem o que você acha que convém que eu faça a partir de então que com a minha própria solidão já que eu bem, sei que assim que você logo terminar de tomar esse seu café estando comigo que você sairá quando eu menos estiver então  esperando que por aquela porta, mocinha?
E a garota enquanto que, ainda estava tentando por vir a terminar de mastigar  o mais calmamente que podia o seu não muito bem preparado que sanduíche de frango com queijo e ao mesmo tempo enquanto, que ela tentava vir a se lembrar de que tinha que terminar de beber o seu tal copo de suco todo cor-de-rosa que era feito ainda então que, de muitos, talvez, muitos morangos que ainda estavam por ora frecos ela então lhe respondeu ainda que lhe dando um símples piscadê-la meio que por ora com o seu tão mais aventureiro, quase que também indomável e tão travesso quase que como se ela lhe fosse muito mais até que própriamente ás vezes que um menino do que na verdade ora essa  na realidade, pensando bem que uma menina:
- Eu não sei minha mãe...Mas, o que eu sei é que pensando bem na maioria das vezes é que nós somos como que a cavalos selvagens, ou seja quando de repente nós não mais mesmo em alguns momentos da vida mesmo que vindo a termos que nos deparar que naturalmente seja aqui ou mesmo que ali com os seus espinhos, que não faz mal .
- Até por que, pensando bem quando mais cedo ou mais tarde nós passamos a escutar e também que ao mesmo tempo conseguimos ser capazes de compreendermos então que as mais profundas e tão mais belas verdades que da nossa alma, que ai sim nem mesmo que um espinho estando preso que em nossa mão nos machuca tanto, que nem mesmo o frio da chuva faz com que se perca de repente, que o calor que há então naturalmente quem diria que nos nossos corpos, e que nem mesmo quem diria que talvez a ideia de virmos a termos que estar por exemplo que presos por ora a ideia de um possível cabresto que logo estará preso em nossas bocas ou mesmo até que o pavor de que talvez, possíveis pontas de esporas de repente podem virem a ser colocadas em nós sem nem sequer tenhamos pedido em algum momento por tal coisa que de repente, quando nós ficamos realmente cara a cara que o nosso tal eu verdadeiro que, é assim e somente assim que talvez nós somos capazes de virmos a ter coragem, força e também que um certo então digamos que equilibrio para que consigamos saber lidar com tudo aquilo, que talvez de alguma maneira que pelo o que eu bem sei que muitas vezes por exemplo, me assusta, que me desafia, que acaba talvez de alguma forma se impondo a mim mas, que ao mesmo tempo quem diria que por outro lado que, também apesar de tudo, que me compreende que na sua tal maneira de vir a ser que então me acolhe, me ama e que me refigera então o espirito, ou seja se é que talvez, pensando bem um dia você vá realmente conseguir compreender de fato isso minha mãe, que nós os Homens ora somos aquilo que por fim, nós somos, meu bem!
- E talvez pensando bem, que se de repente por alguma razão se nós então não fossemos por acaso tudo aquilo que então nós de alguma maneira, minha querida já somos e essa olha que me é também que uma boa pergunta:
- Afinal, de contas o que é quê nós seriamos, hã?- acrescentou então mais de repente, a menina após ela ter conseguido terminar o seu café da manhã estando ainda que sentada à mesa da cozinha que naquele exato momento que com a sua mãe.
E assim após ela ter conseguido terminar de tomar o seu tal café da manhã que aliás por mais que tenha sido algo tão aparentemente símples mas, que ela tinha que concordar que  estava realmente delicioso ela deu um beijo meio que apressado em uma das buchechas de sua, mãe e enquanto a garota ainda se punha que apostos quase que estando a porta para que pudesse conseguir vir a colocar o seu velho e tão já conhecido par de tênis cinza ao invés que dos chinelos já que estava com o seu casaco de moletom e uma calça que de pijama para poder sair para andar como ela sempre  gostava de fazer na rua, a sua mãe  o tão mais esperta e quase que praticamente atenta a todos os possíveis movimentos da garota logo lhe lhe exclamou:
- Mas, já vai é! Pois, ainda caso a senhorita não tenha reparado ainda tem meio paozinho aqui sobre a mesa e a sua tal xícara de café com leite ainda pelo o que vi continua inteira.
- Você tem certeza disso, meu bem? a mãe a olhou com um olhar digamos que por ora mais, sério e também que bem observador desta vez do que de costume.
Mas, infelizmente para ela por mais que ainda sim ela tentasse vir a mostrar para a garota que ela tinha todos os possíveis argumentos do mundo para que a sua menininha não viesse a fazer o que ela então talvez pretendia ou seja, o que quer isso fosse e isto bem na palma que de suas mãos Laura, que era Laura resolveu pensando bem não vir a fazer muito caso digamos que, tudo aquilo e seguiu então em frente apenas por ora é claro que lhe exclamando o mais alegre, e teimosamente um tanto o quanto que corajosamente naquele momento ela até então podia, apesar que de sua mão não tirar os olhos dela ainda sim naquele exato instante:
- Não se preocupe, mnha mãe ora essa deixa disso, está bem.
- Até porque, eu não vou demorar, pois se eu puder poder deixar que eu vou voltar já, já, okay!
E assim, enquanto que ela já estava se pondo do lado de fora da casa quando, a garota finalmente conseguiu fechar a porta da sua casa para poder seguir caminhando para a rua ela então se sentindo mais digamos que aliviada e isto é, que estando longe pelo menos digamos que por mais algumas oras de tanta possível poesia meio que sendo feita por exemplo, que no improviso e ao mesmo tempo que de tão mais absurda e meio que desmedida pressão pegou um isqueiro que havia em um dos bolsos do seu casaco de moletom e tirou que de um outro bolso da sua calça mais folga e que era de pijama um cigarro.
E com isso se sentindo talvez por ora como se estivesse digamos que pisando em um outro lugar que estava muito, muito, além que das suas possíveis sombras das suas próprias talvez que cobranças para que com ela mesma e dos seus tais próprios possíveis medos sendo que alguns dos quais talvez pensando bem, ela nem sequer os conhecia ao certo assim que finalmente continuou se afastando um pouco mais que dos arredores daquela que era ainda sim, que a sua casa ela  por fim o ascendeu e tentou digamos que vir a conseguir por ora manter um certo rítimo digamos assim que também nos seus  então que próprios passos:
- Ufa, puxa vida quem diria que finalmente agora que eu estou livre!
- E isto é, talvez pensando bem lá a atrás a muito, muito, muito tempo antes eu quem sabe que por exemplo talvez é que possa vir a ter feito com que eu mesma me então apriosionasse graças que aos próprios pensamentos e também que com relação quem diria que as minhas possíveis tais ilusões, meu bem.
E ela ainda sim pensando bem, apesar de tudo quis continuar seguindo o seu tal caminho para o seu possível destino mesmo sabendo que algumas então de repente, que naquele momento queira sim, queira não, que ela teria que acabar deixando sem sombra de dúvida para trás:
- E eu bem sei meu bem, que por mais que os meus pés agora talvez continuem tentando manter digamos que um certo rítimo talvez feito que o som doce e ao mesmo tempo que tão mais indescriíivel dos cavalos, ainda que sob as monthanhas tão mais verdes que se encontram no campo , ou mesmo que de repente vez ou outra que sob o asfalto quente que pelas estradas de um concreto tão mais cinza e também que, ao mesmo tempo ora essa que quem diria que por vezes indiferente  que do trotar dos cavalos, eu aqui é isso mesmo apenas continuo não importa o que quer que talvez no mais possa vir a me acontecer, que eu apenas quero continuar e isto é que graças ao bom Deus me permitindo por me deixar ser feliz e por finalmente que quem diria poder vir a ter muito mais bem lá no fundo, no fundo, do que realmente pode vir a se ver da vida mesmo que para isso de repente, eu esteja então que sendo assim, querido leitor, meu e meu tão melhor amigo à sós comigo mesma e com mais ninguém.
E ainda sim, continuou exclamando para si mesma bem lá no fundo, no fundo, a menina com um sorriso todo alegre estampado em seu rosto apesar do friozinho digamos assim que naquela manhã de repente, ela começou a sentir então naquele instante em que aquela brisa mais leve por mais que estivesse fria justamente estivesse meio que fazendo cócegas  nos dedos que então das suas mãos:

- Ah, sim é verdade pois, ás vezes eu bem sei que graças talvez que de repente ao sopro da vida nós quando menos estamos esperando por isso meio que sem querer acabamos nos deixando por sermos carregados por ela ás vezes que incosciêntemente como se fôssemos quase que feito à Balôes que são aparentemente tão mais frágeis mas, ao mesmo tempo que para mim eles me parecem que são tão coloridos e fantásticos, minha nossa que no céu,sabia.

E desse modo continuou ainda a menina então naquele momento justamente que prestes à dar asas que a sua imaginação:

E talvez, quem diria que seja por isso mesmo meu bem, que mal posso esperar eu confesso para que esse momento para mim também possa finalmente então chegar, pois assim do mesmo mdo como talvez pensando bem no bom sentido é claro que dessa minha possível ideia acontece com o Balão, que ás vezes por mais que  ele se pareça até então que tão mais por ora pequenenino e também que tão mais até que insignificante por exemplo, que se comparado com os outros possíveis seres que de alguma maneira talvez eu já sei que existem nesse mundo, não faz mal pois, mesmo sabendo ainda sim que de tudo isso um dia o que eu mais quero é poder vir a ter quem sabe que finalmente a oportunidade de vir a ganhar as minhas possíveis asas e então de repente, alçar vôo ou seja então que quem diria que poder finalmente me ver e me sentir flutuando que, até o mais profundo e por vezes talvez que eterno que não cabe em si que, por ora então que do infinito!
                            

                                           Fim.


Bom, por hoje meu bem por enquanto eu estou achando que para falar a verdade é só isso mesmo tudo bem, querido.
Então é claro que sendo assim um abraço, muito, muito, amor e boa sorte sem sombra de dúvida apesar de que eu bem sei que você também tem lá os seus possíveis desafios, não é verdade.
E com isso uma ótima tarde ensolarada nesse sentido que para nós dois e daqui para frente é claro que não importa tanto assim que ora essa, qualquer que seja então o caminho mas, sim que sem dívida muita fé em Deus, né,rs.

Enfim...meu bem, até uma outra ora com certeza, okay!

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