quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Sandálias de arco- íris então, que para Laura e também os possíveis enfeites para poder se colocar no cabelo que de uma Sereia, se eu não me engano, dia 24-04-20, certo!



Por: Maiara Cecília

Laura, estava ainda sim, digamos que naquele pelo visto tão mais aparentemente símples e por ora tão mais fulgás comecinho do que seria talvez, um possível comecinho do amanhecer ainda que praticamente quase que esparramada e deitada de brussos então que em sua cama. quando só por via das dúvidas estando que com os olhos entre abertos quase que como se isso lhe parecesse digamos que, muito mais uma espécie que de impulso, de um possível digamos que pequeno gesto tão mais à toa ela resolveu olhar rapidinho para ver que oras  o relógio que estava em cima que da sua cômoda no seu quarto então que nesse sentido estava marcando.
Então meio que ainda quase que como se ela estivesse sentindo naquela ora uma enorme peguiça por vir a ter que fazê-lo, ela ergueu bem devagarinho que a sua cabeça e parou para poder espiá-lo naquele exato instante ainda quase que tentando a todo o custo ao mesmo tempo vir a esperar por querer se recusar a ter que fazê-lo, que era justamente o vir a ter que estando em meio por exemplo, que a aquela situação que ter que se levantar então queira sim, queira não que a todo o custo, pois ela de alguma forma pensando bem e isto é bem lá no fundo no fundo, sabia que precisava sair dali pois hoje depois talvez que do café da manhã ela tinha que descer até que a sala de estar para poder ajudar a sua mãe a arrumarem as suas coisas até por que elas hoje ao entardecer iriam então como já havia sido combinado que darem um longo passeio que pela praia.
E com isso Laura ainda estando que vestida com a sua possível digamos que calça de pijamas azul claro e a sua velha blusa de moletom cinza foi primeiro é claro que, antes de poder partir para descer e isto é que pé ante pé que a escada até o possível andar de baixo que havia até então que  na sua casa, onde acabou fazendo na verdade xixi afinal pensando bem, talvez houvessem se passado digamos que talvez onze horas aproximadamente em que ela ainda estava dormindo até então o que aliás pensando bem, não havia sido digamos que uma coisa nada até então aparentemente agradável para ela e isto é naquele momento de repente, sem mais nem menos vir a ter se dado conta de que infelizmente ela havia permanecido quase que nem sequer estando em uma única posição só  por tanto mais tempo e que talvez fosse por causa digamos que, justamente disso que agora ora essa, que as suas costas estavam doendo.
E então mesmo que com as suas costas ainda doendo um pouquinho, ela logo então tratou de limpar o seu rosto e também as suas mãos com bastante àgua corrente e sabonete, desceu logo em seguida as escadas de repente sem nem sequer vir a ter notado que naquele momento que ela não havia lembrado de vir a calçar as suas  pantufas, e quando ela finalmente mesmo estando um pouco mais animada e ao mesmo tempo que com um certo sentimento digamos que de expectativa que de repente, muito mais lhe dava a impressão de que estava florescendo dentro de si mesma pois ela de tudo quanto era jeito quase que queria enchecer a cabeça que da sua pobre mâe com perguntas para que assim ela pudesse vir a encontrar um jeito de poder descobrir como seria o tal passeio que as duas então iriam estar prestes a fazerem logo em seguida que naquela tarde mas, por enquanto ela digamos que, nesse sentido resolveu que apenas naquela ora iria se sentar com a sua mãe a mesa da cozinha para que assim enquanto elas tomassem o café quem sabe que talvez, de repente Laura então entre uma pausa e outra poderia vir a conseguir ter a chance de encontrar ali uma possível brecha e tocar então que por fim naquele determinado assunto.
- Laura, venha logo tomar o seu café querida, por que senão...Eu acho que ele já está quase esfriando!
Exclamou então naquele exato momento a sua mãe para a menina quase que numa espécie por exemplo, que de um certo alarido tão mais vibrante e por ora tão mais cheio de alegria que aquele chamado sendo assim praticamente que de uma forma um tanto o quanto que inevitável ecoou pelos quatro cantos quase que então da sua casa que a menina ao conseguir melhor ouví-lo naquele momento de repente tomou um susto mas, ainda sim respondeu em uma tão mais leve e ao mesmo tempo que descontaída gargalhada, estando quase que terminado um pé atrás do outro então de descer as tais escadas, com uma das mãos segurando o corrimão então da mesma:
- Opps, que susto você me deu mãe! 
- Mas, puxa vida não se preocupe pois, bem eu já estou aqui pode falar...O que você precisa de mim, hã?
Lhe perguntou então o mais prontamente que o possível e de um jeito tão mais certeiro tanto o quanto a mãe poderia vir a imaginar que a menina.
E então outra vez, a sua mãe com um pouco mais de ternura e calma novamente exclamou a menina e é claro que se desculpando então que, pelo visto pelo incidente:
- Oh, querida...Me desculpe sim, aliás não foi essa que a minha intenção. Afinal, até por que eu só estava esperando para lhe perguntar se você na verdade quer que eu de repente, coloque por exemplo, um pouquinho mais de caramelo ou ás vezes então que  quem sabe de leite então que na sua xícara que pelo visto, está só  apenas que com café, meu bem.
E então nesse sentido Laura pelo visto, ainda sentando-se logo mais a mesa junto que com a sua mãe de repente deu uma boa olhada digamos que na sua xícara com um pouco mais de calma e dando um leve suspirro lhe respondeu:
- Ah, sim e quanto a isso talvez não haja dúvida mamãe, Caramelo em meu café desta vez por favor, está bem assim!
Enquanto nesse sentido a mãe de Laura seguia até a bacanda mais próxima da cozinha para que pudesse vir a pegar o pequeno bulé onde havia separadamente que a calda de Caramelo para que pudesse então vir a colocá-lo tranquilamente e com todo o cuidado é claro que no café da sua filha, a menina então enquanto que a esparava no mais pacientemente segurando sob o jogo de mesa uma das pequenas xícaras que estavam perfeitamente que alinhadas junto com as outras peças do jogo de chá a mesa quase, que sem nenhuma cerimônia lhe fez logo que a tão mais óbvia pergunta:
- Mamâe é verdade que então pelo visto nós vamos a praia hoje?
E então, a mãe de Laura já a olhava um tanto o quanto que surpresa para a menina e de certo estava um tanto o quanto que encantada com a sua rapidez de certo ao vir a justamente começar a lhe fazer desde já as suas tantas possíveis perguntas sendo que na verdade a mãe da menina nem sequer havia tido tempo de terminar por pegar uma faca para poder cortar uma fatia do bolo de cenoura que ela havia então naquela ora deixado em cima da mesa:
- Sim...Laura meu bem, eu me lembro de perfeitamente se eu não me engano de ter combinado com você que ainda hoje  nós duas vamos a praia. 
-Mas, será que por favor, você não se importa de esperar por só mais quem sabe que alguns minutinhos e isto é até nós finalmente pergarmos o carro e irmos então  finalmente cargas d" àgua para lá, hã.
- Até por que, ora essa afinal de contas meu bem eu ainda estou com fome, pois nem sequer estou conseguindo vir a terminar de comer uma fatia do meu bolo, ainda,minha nossa!
E então, a menina olhando mais uma vez meio que olhando rapidamente para o rosto de sua mãe e ao mesmo tempo que muito de vez em quando que para a sua xícara do que mais parecia ser um imenso mar de açúcar misturado que a caramelo, onde talvez não se pudesse mais de jeito nenhum vir a avistar nenhum outro resqúcio puro que no fim das contas ora essa, que de café ainda que por um instante quase que reviando os seus olhinhos tão mais azuis e tão mais claros quanto que a todos os possíveis pingos de chuva que por exemplo, ainda que talvez por alguma razão canvenhámos caem que para quem então quiser ver que na primavera, não viu  outra alternativa senão  é claro que, a de concordar com aquilo tudo que a sua mãe então parecia estar lhe dizendo :
- Oh, é claro mamãe não se preocupe, pois eu já imaginei, não é mesmo,hã.
E ela ainda continuou lhe exclamando tentando que sabe que para sua mãe sendo tão mais no bom sentido digamos que, verdadeira tanto o quanto que só uma pessoa como Laura é quem no fim das contas então poderia vir a ser:
- Afinal, de contas até por quê ora essa só se  até eu mesma fosse tão boba assim a ponto de não vir a querer experimentar também que um pedaço desse bolo, minha nossa!
-Pois, para falar a verdade olhando assim para ele pelo o que até então eu estou percebendo ele deve estar de fato com "Uma cara ótima," puxa vida.
Mas, mesmo assim enquanto a sua mãe ainda estava tentando vir a cortar a tal da fatia do aparentemente fresco e ao mesmo tempo delicioso bolo de cenoura que ela tinha até então posto em cima da mesa Laura então continuou lhe contando sobre o que se passava pensando bem que com suas possíveis ideias um tanto o quanto que por vezes espoletas mas, ao mesmo tempo que quem diria bastante digamos que, ás vezes audaciosas,de certo talvez:
-Mas, minha mãe eu devo lhe confessar que eu preciso realmente vir a lhe perguntar uma coisa, nesse sentido, pois até então ela tem me deixado com digamos que uma certa "Pulguinha atrás da orelha", ou seja um tanto o quanto que encafifada, sabe.
E com isso a mãe de Laura por sua vez após conseguir terminar de ouvir cada palavra o mais atentamente o possível de sua filha enquanto ainda continuava tentando vir a poder comer a tal fatia do bolo de cenoura tentando vir a querer descobrir em todo o caso onde será que a sua filha no fim das contas estava esperando chegar com tantas perguntas então sendo assim tentou deixar que no mais ela por fim, falasse o que tanto queria:
- Está bem, Laura querida e eu é que lhe pergunto você por um acaso me deixa uma outra opção,mocinha?
 - Então fazer o quê meu bem, não é mesmo diga...
E com isso então Laura viu que até então finalmente ao que tudo indicava que a conversa entre as duas estava indo como já diz a tal que da boa e tão mais que velha expressão popular da qual talvez algumas pessoas ainda usam quem sabe que por alguma razão nos nossos dias de hoje por ai que de "Vento em popa" e que na realidade quem sabe, que pelo menos nem que fosse apenas desta vez se de repente por exemplo, ela conseguisse digamos que vir a usar as tais possíveis palavras certas na ora certa e no momento certo então quem sabe assim ela seria um alguém capaz de poder "marcar um gol de placa", meio que estando ainda que naqueles pouquissimos minutos que ela tinha até então pensando bem, que de sobra" ás cegas" assim que como a um daqueles por exemplo, que jogadores de futebol que passam então que na Tv:
- ÉÉÉÉ...Então, mãe é que na verdade olha não me leva a mal não mas, eu queria saber se pelo menos nem que seja desta vez antes de nós irmos a praia se posso usar talvez que um Biquini e não um maiô, e se talvez quanto a isso você de repente tem digamos que, alguma objeção,né...
E então a mãe de Laura ao justamente quase que quando estava terminando de poder comer o seu pedaço de bolo, com digamos que a possível pressa que ela podia de repente quase que naquele instante vir a ser capaz de poder decifrar bem lá no fundo, no fundo, que no olhar da sua doce menina, quase que tomou um susto ao pensar que havia se engasgado com o pedaço de bolo ao vir a lhe responder o mais protamente que podia sem nem mesmo pestanejar:
- Não,o quê querida? 
-  Como é quê é?
- Nem pensar...Até por que, aliás pensando bem, para falar a verdade, eu tenho ora essa sim uma possível objeção quanto a isso a lhe fazer e é justamente a de que mocinha, a senhorita vai de Maiô e pronto , sem mais  discussão.
E então se sentindo um tanto o quanto que chateada a menina  mesmo assim apesar de não ter conseguido que na melhor das hipóteses vir a ter convencido a sua mãe de que ela queria estar indo a praia de biquini e não na verdade, que de maiô Laura apesar, de tudo resolveu decidir então que por via das dúvidas da melhor maneira o possível encerrar a conversa e subir para por então que pelo visto o seu tal maiô para que as duas pudessem seguir adiante que com a ideia que do tão aguardado passeio.
- Está bem, mãe eu vou pegar o meu tal maiô e pelo visto que assim sendo as minhas sandálias preferidas e te espero então lá no carro, tá bom.
- ´Tá bom, filha...pode ser então.
- Eu sou vou ali rapidinho pegar a minha bolsa e os meus óculos de sol que eu deixei ali em cima que da mesinha na sala e dai eu já te encontro lá  , certo.- Respondeu-lhe a mãe de Laura com uma certa ternura ainda sim, que na voz mas, ao mesmo tempo um tanto o quanto que se sentido bem mais vitoriosa por que, bom pelo menos com um pouco mais de firmeza naquele momento ela não se deixou levar que por toda a tal insistência, que da sua filha.
E ela ainda sim, enquanto acabou de reaparar que Laura já estava quase pronta vestida com o seu tal maiô, de sandálias nos pés descendo com todo o cuidado é claro que, para de repente, não acabar sem querer caindo no chão as escadas o mais atentamente e docemente possível antes de ir resolveu ponderar, do jeito é claro que pelo visto só uma Herminéa ou seja, que só uma verdadeira mãe então o faria:
- Filha, vem cá querida, não é por nada não mas...Você realmente tem certeza que você vai querer ir comigo que com esses tamancos que são gigantes na praia?
- Minha filha, não é por nada não mas, eu realmente tenho um certo receio de que vai que de uma ora para a outra meu bem, você acaba me despencando desse troço, filha!- Ela ainda sim, resolveu levar em conta que o possível tamanho da salto que havia naquele bendito par de tamancos mas, como a sua filha de repente tinha sido tão mais persiste o pai de Laura é quem os havia comprado para ela que como sendo uma espécie digamos, que de presente, um pequeno mimo mesmo que fora de época então que no feriado na verdade que ora essa, do dia das Bruxas.
E então Laura é claro que tentando ao máximo que podia vir a levar em conta que o possível sentimento que de carinho e ao mesmo tempo que de cuidado para con ela de sua mãe de repente resolveu parar um pouco para pensar. Mas, de repente logo já se decidiu como se a tal da resposta quase que estivesse praticamente que sem mais nem menos é claro que na ponta da sua língua:
- Não, bobagem, mãe...Fique tranquila pois, ora essa eu é que vou com eles e fim de papo Dona Hermínèa!
E a menina ainda sim, ao terminar de poder passar o seu tão mais últil e necessário protetor solar lhe confessou o mais alegre e se sentindo por ora tão bem consigo mesma o tanto o quanto que podia naquela, ora
- Aliás, manhé vamo logo por que, eu não sei você mas, eu tô doida para poder pegar um sol, viu!
E  então sendo assim lá se foram as duas pegando a estrada de carro indo em direção a praa.
Passado já umas duas oras mais ou menos assim que elas chegaram a praia, dona Herminéa estava quase que terminado por conseguir vir a poder parar para estacionar o carro e um outro lugar um tanto o quanto que bem mais próximo de onde elas então talvez pretendessem ficar mas, como de repente naquele local havia muita gente dona Herminéa ficou um pouco mais receosa ao ver aquela gente toda cada vez mais se aglomerando praticamente que aos montes e quase que infelizmente ora essa, que para todo o lado, e isto é que para quase que cada cantinho da praia para onde as duas olhavam mas, mesmo assim ao conseguir encontrar uma vaga nas próximidades para poder estacionar o carro ela o mais calmamente que podia e prestando é claro que mais atenção no que estava fazendo, desceu do mesmo e entregou duas toalhas de banho e um pequeno aparelho de telefone celular para a menina:
- Laura, filha vamos fazer o seguinte...Enquanto eu desço talvez, por aqui pertinho na praia para que assim eu também possa quem sabe descançar um pouco você desce e se quiser pode escolher um outro lugar desde que não seja tão longe assim de mim para que é claro que eu possa ficar de olho na senhorita para você enfim, poder se distrair quem sabe que um  pouco por ai. Mas, presta atenção faz o seguinte, se você precisar por exemplo, que de ajuda ou estiver passando por algum problema você  por favor, se lembrar de carregar com você a todo o custo esse telefone aqui que dai se você estiver realmente precisando de alguma coisa eu já estou com o meu é lógico aqui na bolds pois, assim menina eu não te perco de jeito nenhum de vista, minha nossa senhora, pois vai que você de repente some, menina!
E assim, Dona Hermínea parecia ainda sim digamos que vir a guardar um certo pensamento apenas que para si mesma enquanto Laura apenas, olhava para ela e infelizmente não podia evitar de rir pois, ás vezes até o jeito que a sua própria mãe lhe falava era tão mais engraçado e isto é mesmo que ás vezes, quando sem querer as duas de repente, então precisavam conversar de um assunto talvez, um pouco mais sério:
- Minha filha, pelo amor de Deus para por favor de rir, até por quê vai que depois do jeito que você é dai você me some e eu aqui é que vou te achar se isso então acontecer como, hã?
- Quer dizer, ai minha santa d"minha guarda essa menina ai, ai, ai me puxou o pai dela , viu!
- Bendito, Adamastor não é à toa homi, de Deus que é a sua filha, né.
E assim após a mãe de Laura ter lhe dado ainda mais alguns trocados para que assim a sua filha pelo menos se quisesse enquanto caminhava pelo calçadão da praia comprar algum sorvete ou mesmo então nem que fosse um suco de frutas, a menina assim que os recebeu guardou-os consigo em um que dos bojos que haviam no seu tal maiô de cor azul psicona  resolveu que iria caminhar um pouco mais pela praia até que depois finalmente ela pudesse vir a se decidir no fim das contas naquela mesma tarde sobre o que iria fazer ou não e isto é até que ela tivesse que ir então embora dentro do horário que as duas já tinham combinado antes mesmo de terem saido de casa.
E assim, a menina depois de ter encontrado um lugar onde ela pudesse vir a deixar as suas coisas e onde ela pudesse é claro que, estender a sua toalha que pelo visto sob as areias tão mais aparentemente limpas e um tanto o quanto que macias da praia, o que era uma coisa quase que por exemplo, digamos que admirável de se poder vêr. Afinal, ela tinha ainda sim,  digamos que vir a concordar, que dias assim eram quase que por exemplo, uma baita exceção pois, nem sempre ora essa que isso então na verdade pelo o que ela até então bem já podia vir a imaginar, convenhámos que nesse caso acontecia.
- Bom...Eu acho que, pelo visto não vai me fazer mal se eu resolver ir caminhar quem sabe um pouquinho  mais ora essa, que por ai, não é mesmo.
- Afinal, pensando bem ora essa, eu acho que agora o Sol já baixou quem sabe um pouquinho e agora puxa vida, já não está fazendo mais aquele calorão todo,de antes, nossa!- Teve que digamos que, justamente vir a levar em conta então que naquela ora mais uma vez a menina.
E assim, ao vir a deixar digamos que pelo menos por um instante que a sua possível pequena bagagem de mão e a sua boía com um formato de Donuts gigante todo cor-de-rosa de lado ela seguiu ainda estando calçada que com o seu belo par novos de tamancos de madeira pelas areias tão mais claras e ao mesmo tempo que aconchegantes da praia, e enquanto ela ainda sim fez uma pequena pausa em sua caminhada para comer um espetinho de camarão, afinal ela sem nem sequer ter se dado conta havia caminhado por oras praia à dentro quase, que sem rumo, quase que como se por exemplo ela fosse igualzinha que a um barco que havia se perdido que da sua verdadeira rota no meio pelo visto que além do mais do Oceano.
Laura de repente, quando sem mais nem menos naquela ora quase que sem saber o que fazer pois, pensando bem ela quase que começou a ficar desesperada por que achava que realmente sem querer havia ido digamos que parar na verdade já em uma possível outra praia que era até então aparentemente muito diferente, por exemplo, do que ela , a sua mãe e assim que como aquele possível imenso aglomerado quase que praticamente incontável de tantas pessoas também na verdade que pelo visto, no mais  estavam.
E com isso o único pensamento que Laura conseguia vir a ter se passando na sua mente ainda mais que naquela ora era:
- Ah, meu Deus eu me esqueço completamente que do celular!
- Ah, minha nossa puxa vida, como eu pude vir a ser assim tão mais desastrada pois, além de não conseguir encontrar nenhum relógio por aqui perto para que assim eu possa vir a saber afinal de contas que oras são, eu não tenho nem sequer, aqui comigo quem sabe que por exemplo, um telefone nem que seja por exemplo, talvez um orelhão para que assim eu possa vir a tentar me arriscar a conseguir fazer uma chamada então a cobrar.
Até que, de repente quando a menina Laura quase que havia se sentindo um tanto o quanto que desconsolada e ainda sentada ao chão quase que desatou de repente a chorar ali mesmo que ainda no meio da areia da praia, ela sentiu quase que como se um certo alguém muito gentil e também um tanto o quanto que amável tocasse no seu ombro esperando com isso poder quem sabe que vir a acalmá-la.
E quando Laura de repente extamente que naquela ora resolveu erguer o olhar para poder ver quem é que estava na realidade falando com ela, ela logo pode perceber que também era uma moça muito aparentemente bonita, bem alta, de olhos castanhos, de um corpo esguiu mas, que tinha na verdade um cabelo todo comprido e macio mas, que a coisa mais surpreendente que naquela ora Laura pode vir a notar, era que aquela moça tão bonita e tão mais cheia de vida, tinha o seu cabelo todo pintado de um Lilás Violeta e que ás vezes ela mais lhe dava a impressão de se parecer e isto é para quem quisesse vir a olhar para ela ali no meio da rua na verdade muito mais que como a uma Fada, assim que como aquelas que de repente ela Laura poderia vir a ter a chance de encontrar se assim o quisesse que em um dos livros de histórias tão mais eternas e também que por ora, de Faz-de-conta  quando ela de vez em quando costumava ir a Biblioteca aos Domingos.
Ah, sim aquela jovem senhorita ás vezes para Laura de repente lhe dava a impressão de que ela se parecia muito mais que com a uma incrivel e tão mais por ora que delicada Fada, ou ás vezes quem sabe até que por exemplo, talvez que como a uma Sereia. Mas, só que por outro lado pensando bem mesmo sabendo que essa sereia sim, pelo visto ao ivés por exemplo, que de uma possível Barbatana, ou ás vezes quem sabe que de uma cauda essa sereia bem mais específicamente e isto talvez, fosse algo muito mais mágico para ela além digamos que de ser algo único e especial que além de apenas dois pés essa possível criatura quase que mistériosa e também preciosa tinha e quem poderia que vir a imaginar um belo par de Patins.
E então aquela jovem moça vendo quase que o completo desespero que naquela ora a menina parecia estar sentindo lhe perguntou:
- Você por um acaso, está bem?
 - Precisa da minha ajuda,hã?
E então sendo assim já um pouco mais calma Laura acabou contando detalhe por detalhe de como de repente havia sem querer ido parar ali naquele lugar para aquela bela moça mas, que até então infelizmente ela deveria vir a lhe concordar que não deixava de vir a ser para ela apenas que uma mera pessoa, desconhecida com a qual a sorte ou mesmo que quem sabe o acaso tivesse que naquele exato momento feito com que aquela tão mais aparentemente gentil e um tanto o quanto que amável moça alta, esguia e com o cabelo que mais muitas vezes lhe pareciam ter a cor das flores que se podia vêr mais ao longe no campo então tivesse ora essa, que se sendo assim feito com que elas despreteniosamente quase que se esbarassem.
- Sim...Bom, para falar a verdade eu bem que estou precisando de uma ajuda agora mas, eu realmente não sei olha, como é que você quem sabe é que pode me ajudar agora, sabe.
- A menina Laura de repente, após um longo suspirro lhe respondeu olhando para ela com um certo olhar tão mais ás vezes pudera que, atônito e perdido quanto que por exemplo, naquele momento  como se ela fosse um passarinho que de repente tivesse de uma ora para outra graças ao forte vento caido de lá do alto de uma àrvore do seu ninho e que agora talvez, não pudesse digamos que pelo visto mais voar pois, estava com uma de suas asas então ora essa, infelimente torcida, terrívelmente machucadas.
Mas, logo percebendo o certo olhar o tanto que talvez por ora meio tristonho e também que desacreditado em relação que da menina aquela jovem moça logo então teve de repente, uma idéia daquelas:
- Olha, eu não sou lá digamos que muito boa com certas respostas para as coisas da vida meu bem mas, pode apostar que eu não ganhei dos meus bons e melhores amigos o apelido tão mais carinhoso e meigo de Paty Chiclete, por um acaso, sabia.
- E que é justamente por isso, que eu apenas te peço que você não saia dai que eu volto, já, já, viu.- 
- Está bem, eu vou ficar aqui então, mas,... espera onde é que você afinal de contas vai desse jeito com tanta pressa, hã? - A menina até então tentou vir a insistir que a sua nova amiga pelo visto lhe dissesse quem sabe que qual era o seu verdadeiro nome. Porém, quando de repente ela havia se dado conta aquela garota toda alegre, alta e de fala tão mais espontânea quase que havia também que num símples passe de mágica pego um impulso, ganhado a suas asas e isto é que estando então o que era mais impressionante quando ela mal teve tempo de se virar para poder olhar por um instante para trás ganho as suas asas e voado. Voado e isto é que a toda velocidade quase, que como se por exemplo, ela se parecesse como a um relâmpago no céu e isto é que para então, muito, muito, longe... fosse isto é que talvez, quem sabe que para os confins de repente, que de toda a Terra, ou mesmo então que talvez mais ainda então que pudera, quem sabe ora que de todo o Universo...Quem sabe, que talvez por exemplo, para um certo lugar mistérioso, mágico e até então que desconhecido onde até então que nenhum outra pressoa de repente, poderia ter estado lá e isto é nem mesmo que ás vezes de repente, que acredite pensando bem do que por exemplo, a própria Laura que ainda sim talvez que por suas próprias razãôes que era feita de carne e osso, talvez nunca nem sequer pensaria em se atrever a ir  lá então algum dia quem sabe, ora essa em toda a sua vida inteira.
Afinal, pensando bem aquele no fim das contas talvez se parecesse muito mais que por via das dúvidas tanto que com um lugar tão mais intocado e puramente além do mais sagrado, que isto é pelo menos até então que por exemplo, na mera imaginação que da pobre e tão mais aparentemente que ás vezes até então assustada, e também frágil Laura que até então talvez pensando bem na mente dela seria quase que impossível que de repente, pudesse vir a ser feito algum tipo que de comparação e isto é que com as duas digamos que puxa vida, naquele momento .
 Afinal, pensando bem talvez aquela sua mais nova melhor amiga era quase como se fosse um Anjo e que talvez por exemplo, seja por isso mesmo que ora essa quem era ela mera mortal Laura toda feita digamos que de apenas carne, osso, e pele para que de repente talvez ela quisésse símples assim e isto é que sem mais nem menos de uma ora para outra vir a se misturar que no meio dos outros Anjos que conhecem as maravilhas e os saberes então digamos que talvez mais profundos e isto é que de toda a Chamada Criação então em si?
Não, ela não poderia até então digamos que ,vir a ser capaz então que de fazê-lo. Não ora essa, pensando bem ela pobre Laura talvez pensando um pouco mais não conseguiria vir a ter digamos que uma tamanha dose de coragem e ao mesmo tempo talvez por ora quem sabe que de alguma espécie que de livre arbitrio misturada talvez que com imprudência e ao mesmo tempo que de rebeldia, para que pudesse então vir a fazer uma coisas dessas. E talvez tenha sido naquela ora por isso mesmo que, ela apenas resolveu então esperar no mesmo lugar em que ainda estava até que por fim a sua amiga então no mais voltasse.
A jovem moça então de repente, sumiu a toda a velocidade naquele belo par novinhos em folha de patins sem que nem sequer de repente, Laura pudesse vir a ter ter tempo de no mais lhe agredeçer pela possivel ajuda, digamos assim que seja então qualquer que fosse que a sua mais nova amiga pelo visto agora iria lhe oferecer. Ainda mais, que naquela ora que pelo visto ela no mais tanto estava necessitada.
E assim de repente, quando finalmente a sua possível nova amiga de cabelo todo esvoaçante e colorido voltou ela trazia consigo e quem diria que não apenas que para o enorme espanto de Laura que olhava ainda sim, quase que boquiaberta para aquilo tudo um belo, e tão mais imponente cavalo, de pele toda cor amarronzada e lustrosa feito que as raízes tão mais sólidas e ao mesmo tempo que quase que indomáveis de uma imensa Árvore  em uma manhã de Outono.
Mas, logo de repente além que do belo animal que a sua amiga havia trazido até então que até ela a moça do cabelo todo Lilás pôs a mão em um dos bolsos rápidamente que um um dos bolsos da sua blusa com capuz que estava usando, até que conseguiu tirar dali algumas conchas bem bonitas e que eram quase que enormes que ela já tinha há muito tempo antes encontrado uma vez, que no fundo do mar daquela mesma praia.
E assim, quase que como se de repente ela estivesse fazendo um gesto como se esperasse realmente a poder vir a entregar as conchas que ela até então havia encontrado no mar para Laura com um certo sorriso bem mais brincalhão e ao mesmo tempo, um tanto o quanto que quem diria acolhedor ela sendo assim lhe exclamou:
- Por favor, não me diga não como resposta mas, pegue estas conhinhas aqui sim, pois agora elas são suas!
- E também assim que como sendo mais um possível presente de bom grado meu, este aqui é o Brownnie e ele lhe levará justamente que  não só para onde você realmente então mais quer ir. Mas, sim que talvez quem sabe que de repente ao final dessa praia onde quem sabe, que acreidte vai por mim que hoje eu não sei o por quê disso mas, de repente assim que olhei para você eu devo vir a lhe confessar que você me parece e que engraçado muito mais que, como a uma Sereia, e que talvez seja por isso mesmo que assim que de repente eu te vi que tive uma vontade de vir a encher o seu cabelo dos mais bonitos enfeites e também quem sabe até que, pudera de muitas conchas, sabia.
- Mas, é claro que eu sei que pensando bem eu não posso fazer isso, não é mesmo.
- Afinal, o cabelo amiga é seu não, é. 
- E então talvez seja por isso mesmo, que eu é que enfim não lhe disse nada- de repente a olhou um tanto o quanto que cabisaixa e por vezes até que de um jeito tão mais tímido aquela mesma tão mais alta, bonita e que tinha um cabelo tão mais sedoso, lilás e gracioso que como as flores que haviam ainda sim e quem poderiam que imaginar, minha nossa que em todo o campo.Porém, qual não foi e quem poderia vir a imaginar que para o espanto ainda maior que de Laura ao ver que aquela mesma moça da qual ela até então costumava vir a pensar que era tão mais aparentemente, perfeita por via das dúvidas , de feições tão por ora mais aparentemente bem mais delicadas ora essa que das suas e que muitas se parecia assim que Laura de repente, se atrevia a mais uma vez por os olhos nela como que a um Anjo, uma espécie digamos que de uma tão doce, delicada, e quase que por vezes insubistituivel Bailarina de vidro, se sentiria de repente tão mais se sentira tão mais boba e ás vezes até sem jeito justamente então que perto dela.
Mas, mesmo assim sem nem sequer depois de tudo o que de repente acabara de ouvir naquele conseguir dizer apenas uma única palavra, Laura apenas lhe disse obrigada, por tudo o que talvez a sua amiga havia de coração feito naquela ora que exatamente por ela, com um certo sorriso agora tão mais por vezes único e tão mais radiante naquela ora e quem poderia vir a imaginar que como o Sol à pino que do meio-dia e assim que resolveu guardar as conchas novamente que dentro do seu maiô que era da cor de azul psicina tomou o mais prontamente as rédeas que do tal cavalo chamado Brownnie e mesmo que ainda sem nem sequer vir a ter aprendido digamos que com alguém a montar em um animal tão mais aparentemete cheio de ternura e um pouco mais de certo que de humanidade mas, que ás vezes causava uma certa digamos que ligeira impressão na garota de que de repente se uma vez ou outra ela acabasse fazendo por exemplo, que alguma coisa errada que aquele mesmo animal poderia com certeza vir a ser bem ferroz, arrisco e também que traiçoeiro tanto o quanto que talvez a qualquer outra então criatura que talvez um dia um certo alguém como ela então já poderia ter visto, ora essa.
Porém, mesmo digamos que naquele momento tentando vir a deixar de lado a certa sensação por ora que de medo e também que de repente de uma certa possível imensa insegurança da qual infelizmente ela Laura nem sequer conseguia ter noção de como, nem mesmo que quando e nem onde ela havia então de repente, surgirdo dentro de si mesma justamente que naquela ora quase que como se aquela tão mais estranha e irreconhecivel sensação fosse por exemplo, que  parecido com a um imenso borrão de caneta tinteiro que havia sido derramando quando ela menos então estava esperando que por aquilo nas profundezas então que da sua Psiquê ,nas possíveis talvez mais profundas entranhas que do seu amâgo.
E com isso ela então sem mais nem menos apenas decidiu que iria se deixar levar que talvez pelo mero sopro da brisa do mar, que acarriciavam os seus cabelos, talvez fosse que  naquela ora pela símples doce voz misteriosa que do acaso que pairava de repente quase que por suas costas digamos que, como a uma símples sombra então que no meio da noite, ou talez fosse quem sabe que pelos encantos que a simples ideia do vir a se deixar por querer estar por ora que perdida no meio do nada é que então quanto mais ela seguia galopando areias mais e mais a dentro rumo até então que ao meio do nada bom, pelo menos até então ela sabia que a única coisa que as tais àguas salgadas do mar não poderiam de repente virem a ser capazes de apagar por mais que elas fizessem por exemplo, muita força era essa mesma chama que por mais que para ela isso lhe parecesse talvez que, alguma espécie que de sonho, ou talvez quem sabe que alguma espécie então cada vez mais que de loucura invisível que ardia, mais e mais sem vir a nem sequer pensar então sobre quais seriam as possíveis consequências depois que desse incêndio  sendo assim, que no seu coração.
E assim, que finalmente ela talvez pelo o que até então depois de muito já ter cavalgado praia a dentro ainda que de certo, estando um pouquinho mesmo assim receosa sobre o que mais poderia vir ou não talvez que naquele mesmo possível entardecer acontecer, ela de repente então sem mais nem menos e sem precisar talvez que de nenhuma explicação que talvez fosse no mais digamos que plausível naquele momento, para que assim ela talvez de repente tivesse tido a chance de comprovar que aquilo era mais do que apenas, uma símples digamos que, ideia, uma mera suposição mas, que sim isso era um fato o encontrou  um homem alto , de olhos verdes, seu corpo era tão belo e quase que esculpido quase que como a possível estátua de um daqueles Deuses Gregos que ela Laura se eu não me engano, já havia talvez uma vez observado quando ela esteve a passeio então que em um dos Muses de uma cidade que, era quase que bem próxima a da sua.
Seus olhos eram tão mais vividos e de um verde tão mais profundo e ao mesmo tempo quase que imperceptível como que a duas esmeraldas muito bem até então, que entalhadas, e  por ora rústicas e enquanto mesmo sem que nenhum dos dois oussase dizer uma só palavra ele de repente a tomou com mais força para junto de si e ela sem reação quase que apenas perdeu o fôlego naquela ora, pois até então ela infelizmente estava hipnótisada demais que para poder vir a hesitar que estando diante que daquela luz e daquele tão mais irresistível toque que no mais mesmo sem virem a ter correntes que eram capazes de no bom sentido pelo visto e quanto a isso não havia jeito, que de aprisionarem então e isto é de uma vez só, ou seja quase que de sopetão então que apenas para ele e mais ninguém então que todo o seu ser.
E ainda sim, enquanto talvez ela estava ocupada demais naquele momento ocupada demais até então que pelo o que parecia para poder conseguir vir a prestar atenção direito no que ele  no fim das contas estava fazendo, de repente enquanto ele levemente ainda beijava docemente e de um jeito tão mais cheio de amor, e ao mesmo tempo que de alma o pescoço dela , uma de suas mãos aos poucos bem foi descendo por todo o corpo dela até chegar no seu bubum. Até que sendo assim, delicadamente talvez como se isso lhe fosse algum tipo que de pequeno gesto talvez de carinho, de humanidade, ou talvez que de reciprocidade ele beliscou gentilmente que uma de suas nádegas.
E ela quase que de repente, assim que conseguiu vir a se dar conta ao certo do que na verdade ele acabara então de fazer ficou um tanto o quanto que invitávelmente que com suas bochechas cada vez mais coradas quase que como feito, igualzinho que a um morango maduro que de repente, ainda mal tinha sido colocado na verdade que ainda estando na sua caixinha então que por via das dúvidas, na geladeira.
Até que, de repente ela tomada digamos que por um certo resquúcio talvez que fosse de ressentimento ou quem sabe então que de puro nervosisismo lhe sussurrou baixinho para que ninguém mais talvez então pudesse vir a ser capaz de escutar:
- Opps, meu bem...Eu acho que pensando bem, estou corando e morrendo de vergonha agora!
E sendo assim, mais uma vez ela então tentou vir a lhe confessar o que estava se passando em sua mente por mais que tudo não tivesse nenhum nexo, até então ou seja não fosse algo simplesmente digamos que lógico com o qual pudesse vir a ser puramente então além do mais que explicado:
- Por favor, por favor, meu bem pará por que eu tenho medo pois...Eu acho que é amor.
Até que de repente, enquanto eles ainda se olhavam por oras ainda que naquele mesmo por do sol então que pelo visto à fio, ele ainda acariciava cada vez mais que os seus cabelos e beijava gentilmente o seu pescoço lhe sussurrando:
- Bobagem, mnha querida por quê, somente me explique o por quê eu deveria parar justo agora já que finalmente de repente, assim que eu por sorte a encontrei  por essas areias que eu então descobri e me de conta de que, a coisa que eu sinto por você é com certeza muito mais que uma mera paixão, querida acredite em mim.
E ele ainda cada vez  então docemente prosseguia lhe sussurrando, quase que como se aquilo tudo mais parecesse uma música que por ora acolhia e ao mesmo tempo que revigorava então que o coração tão por vezes digamos, que arrisco, sonhador e ás vezes um tanto o quanto que incurávelmente intuitivo e isto é a todo o custo então dela:
- Mas, sim é mais do que isso confie em mim, querida de que é paixão, é o ápice mais sublime e um tanto o quanto que por vezes incontrolável, selvagem, cego   e quase que por  vezes também que na verdade completamente ilusório,  penso eu que do desejo, amor meu.
E assim, então ele foi quem mais lhe aprisionou mas, ao mesmo tempo talvez lhe ditou agora que pelo compasso e isto é que ao entardecer a dentro de que em rítimo ou talvez, em que possível espécie digamos que de uma mera melodia um tanto o quanto que imprevisível, aparentemente boba, e ao mesmo tempo que tão mais improvisada mas, que era com certeza cheia que do mar, assim como que também das vontades, da poesia e dos tão mais doces e ao mesmo tempo quase que aparentemente perfeitas mas, ao mesmo tempo que talvez, pudera que imperfeitas carícias e tantas mais possíveis estrófes que do tempo nessa tal valsa, que esse algo que de repente dentro deles então começava a quem sabe que no fim, desabrchar quase que feito então a uma rosa em meio e isto é que ás estrelas  que estavam lá em cima no céu que talvez estivessem por ora perdidas, as ondas do mar e também que os possíveis enfeites que sabe que tão mais faceiros e ditosos de cabelo é que iriam então sendo assim começarem a dançar, mesmo que se de repente então sem mais nem menos ora essa chegasse por fim que de mansinho então a escuridão da noite.
E enquanto ele de repente, roçava delicadamente a sua barba gentilmente que pelo pescoço dela quase que intercalando entre beijos e mais afagos, ela quase quem sem conseguir digamos que vir a ser capaz de poder expressão nenhuma reação a não ser aquela quase que se sentiu um pouco tonta, e bambiando por entre as próprias pernas ela então apenas resolveu guardar essa pequena conclusão que de repente, lhe veio a mente apenas que para si mesmo:
- Por Deus, minha nossa Senhora Bendito seja, o poeta se eu bem me recordo que William Shakeaspeare.
-  Afinal, quem de nós pensando bem meros mortais é páreo que para conseguir talvez um dia mais cedo ou mais tarde que fugir e isto é que ainda quem sabe estando que por sorte inteiro que de repente, vir a ser completamente tragado que pela maré arredia, e ao mesmo tempo então que por vezes ora essa, que implcável minha nossa, por fim que  do Desejo que agora além do mais não tem jeito, pois ele também pelo jeito fazer o quê não é mesmo eu devo ter que admitir que,  por mais que eu a todo custo tente lutar conta que ainda sim ele é que  ao mesmo tempo, em que escancara o mais profundo isto é e que talvez estivesse até então por vezes que em oculto que em mim, aqui dentro que então  persegue e ao mesmo tempo me consome.
Pois, de repente Laura mesmo sem saber ao certo o por quê disso talvez naquele momento começou a sentir que haviam certos possíveis sentimentos e também algumas sensações que estavam quase que aprisionadas ainda sim bem lá no fundo, no fundo, dentro delas quase que como se por exemplo naquele exato momento elas lhe fossem parecidas quem sabe que como a borboletas que tivessem sido de repente capturadas é que depois tivessem sido colocadas então que por um outro alguém em um pequeno aquário onde na verdade em lugar de talvez que de inúmeras borboletas deveriam por exemplo haver certos peixinhos digamos que por ora adoráveis,onde talvez alguns deles fossem dourados já outros quem sabe que de um aspecto digamos que mais alaranjado então nesse caso pudera. Mas mesmo assim naquele exato instante mesmo sabendo e isto é de que talvez houvesse quem sabe que muito mais por exemplo do que a apenas um simples borrão de caneta tinteiro bem lá no fundo,no fundo, que de todo o seu íntimo por ora ela apenas resolveu que iria esquecer tudo o que até então talvez pudesse vir a deixá-la cada vez se sentindo confusa e um tanto o quanto que assustada após de repente vir ao não querer se atrever a pensar mais em absolutamente nada do que poderia ainda sim em meio aquele turbilhão dos seus tais pensamentos respirou fundo e após uma pequena pausa olhou mais uma vez que para os seus tão belos olhos verdes como se ela talvez até então de repente estivesse tentando vir a ser capaz nem que fosse pelo menos uma única vez na vida de conseguir decifrar algo de mais secreto que estava ali dentro deles como se tudo aquilo talvez então para ela se parecesse muito mais quase que como então a um verdadeiro tesouro escondido. E assim após de repente vir a ser capaz de conseguir naquele instante a esquecer definitivamente é isto é que de todas as possíveis lembranças um tanto o quanto que quem sabe pudera dolorosas pelo visto que do seu passado o agarrou fortemente pela cintura como se talvez ela nunca mais estivesse esperando que por vir a quere soltá-lo deu-lhe um leve beijo em uma das orelhas dele é por fim sem mais talvez querer vir a esperar por relutar se entregou por fim fazendo amor com ele naquela mesma noite então tão mais aparentemente mágica repleta do brilho da lua das estrelas e também que quem diria onde algumas flores que talvez estivessem ali exalavam o mesmo perfume que de muitas outras que talvez iriam ser capazes de desabrocharem sendo assim que na verdade ora essa que na primavera.
E ali sendo assim de repente ela conseguiu vir a se dar conta de que por fim o possível inverno que ainda sim havia permanecido talvez que por tanto tempo mais que no seu coração tinha finalmente e quem diria que tal coisa poderia vir um dia a lhe aconteceur pois agora finalmente de repente ela começou a notar que talvez estivessem digamos que como se fossem por exemplo pequenas lanternas coloridas que ao mesmo tempo em que de uma certa forma incrível elas eram capazes tanto que de repente aquecerem de uma ora pá a outra então todo o seu ser que ao mesmo tempo então cada vez mais naquele exato momento aquelas mesmas pequenas lanterninhas coloridas quem sabe que de um jeito bem mais inesperado alegre e ao mesmo tempo quem sabe que agora tão mais profundo e verdadeiro eram muito mais capazes e isso é quem sabe que quando ela menos estivesse esperando por poderem refletir aquilo que qualquer um de nós pode de repente vir a ter de mais precioso e quase que insubstituível dentro de si mesmo que é nada mais nada menos ora essa do que na verdade a beleza que vem d”alma pois é isso sim o que finalmente não importa talvez por quantos anos quem sabe já tenham se passando então no nosso possível caminho que essa na verdade quem sabe seja uma das poucas únicas coisas das quais nós sabemos que poderemos leva-te conosco daqui depois isto é que pudera nós quem sabe que talvez por alguma razão já tivermos sendo assim deixado ora essa que para trás tudo o que quem sabe já possa ter sido para nós esse tão mais belo ao mesmo tempo que vezes frágil e ainda sim que pudera ilusório imenso jardim que se chama então sendo assim ora essa que,Vida!


Fim.  


Bom, meu bem por hoje então eu acho que é só isso mesmo por enquanto tudo bem assim, querido.

Um abraço, muito amor e apesar de tudo eu só sei que muita inspiração no fim das contas que para você meu bem nesse sentido no fim das contas, em todo o caso, okay (:

Pois, agora para falar a verdade eu acho que preciso ir, querido então nesse caso sendo assim até se Deus quiser, tá bom.

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