Ler ou não ler?, eis a questão

Por: Maiara Cecilia Hoje, bom eu até então vou te confessar caro leitor que, não tinha de ínicio nenhuma idéia sobre o que assim, de mais recente poderia estar postando aqui para você! Mas, uma idéia que acabou chamando bastante a minha atenção enquanto que, de manhã eu tinha estado por alguns minutos em frente a televisão, atividade que por sinal eu ainda não sei porque eu raramente a aprecio foi que, enquanto a questão sobre as contradiçoes que poderiam trazer ás nossas vidas os livros de auto-ajuda, também fiquei sabendo que até então nunca haviam sido vendidos tantos anti-depressivos talvez, por décadas, sabia? Porém, eu ainda fiquei me perguntando até então mas porque disso, afinal? Ai eu comecei a pensar mais ainda sabe: Será que, é porque a felicidade, quer dizer a questão da felicidade em nosso cotidiano tão mais apressado, e tão mais impaciente quem sabe talvez, esteja se tornando não um sonho, bonito e que enfatize apenas a idéia de sentimento, mas também pode estar ganhando uma idéia principal agora de mais um produto, apenas de consumo. Mas, como assim você pode também estar se perguntando? Calma, ok que já já eu tentarei lhe explicar melhor sobre o que estou pensando, certo. Por exemplo, digamos que alguém um escritor muito legal e muito mais jovem, um dia resolve escrever um livro chamado" Como ser realmente feliz, em menos de duas semanas", calma eu sei que, seria um nome até engraçdo para uma obra literária, mas digamos que só pelo nome ou mesmo, que pela ilustração da capa, como ele não chamaria a sua atenção se possívelmente, esse livro estivesse em uma prateleira? Então...Eu acho que, a questão principal aqui seria que as pessoas hije em dia estão sendo talvez mais fisgadas pelos seus impulsos, não que todo mundo não consiga ou não queira levar á sério, seu eu mais pensante, e mais até maduro, calma, não é isso o que estou querendo dizer hã fique tranquilo. Mas, é que eu só acho que com um livro como esse ou que seja, como qualquer outra coisa que promete soluções rápidas para realizar nossos desejos e objetivos sem que precisemos nos preocupar, tanto não sei vou lhe confessar se estamos realmente nos assim valorizando. Quer dizer, nos dando viu um pouco mais de quem sabe autoestima! Quer dizer, e segundo será que devemos acreditar mesmo em cada coisa que se lê, hein? Bom, se bem que uma outra questão mais complicada é a das redes sociais pois, na maioria das vezes quando uma pessoa posta um texto, ou mesmo que seja alguma novidade a gente só deixa ali, um "Curtir" e pode reaparar que as vezes, faz tal coisa mas nem sabe direito sobre do que a atualização se tratava, não é mesmo? Bem, então acho que...Não sei ainda o que poderiamos fazer para nos desligarmos nem que fosse só um pouquinho dessa nova vida super conectada, da qual talvez estejamos descobrindo ainda mais e mais para entendermos enfim que é a vida real que no momento é de fato, a que está realmente precisando mais de nossa atenção. Porque pensando bem, onde se escontra a sua felicidade atualmente? Em um novo par de sapatos? Em um novo modelo de smartphone já que é mais do que necessário que você esteja com aquele seu grupinho de amigos sempre que possível, compartilhando mais e mais novidades? Ou em parar para relebrar no seu tempo de criança como era ouvir as boas músicas dos anos 80 e 90, andar sei lá mais tranquilo de bicicleta, tomar um pouco mais de sol enquanto estiver na praia... Enfim, eu ainda estou um pouquinho divida sabe sobre o que realmente vir a pensar ainda disso tudo em que estamos vivendo até porque, ora não será a quantidade de bens que fará uma pessoa talvez, mais feliz penso eu é claro que do meu ponto de vista, afinal eu consegui ver quando criança uma digamos ligeira transição do toca fitas para o cd, e o dvd bem se bem que, era pelo vidéo casséte que eu mais gostava de na época assistir tanto aos desenhos quanto aos outros programas a tarde depois que, eu chegava ansiosa da escola. Mas, será que essa pessoa que agora está tentando sair desse ciclo excessivo de posses de produtos extraordinários, para consumo na verdade não deve estar esperando por pessoas mais criativas, por pequenas lembranças que na verdade tenham mais a essencia e algum significado de fato, do que apenas o brilho da embalagem, hein? Então, eu até te entendo quanto ao que dizia, o velho ditado de que: "Tudo um dia, na vida da gente vai passar". Mas, será que não também deveria haver nisso uma certa diferença entre o que seria o prazeroso no sentido de que traria mais conforto, mais aconchego e paz do que seria absurdo e que só teria sentido para ocupar tanto nosso espirito, quanto nossos cantinhos vazios nos nossos comôdos também. Ora, quer dizer será que até a nossa paz de espirito para então nos guiarmos teria que passar á vir junto conosco numa éspecie de um detalhado e impecável não é mesmo manual então? Quer dizer, que eu estou até que um pouco surpresa só de imaginar que estamos ficando mais tão ocupados, mas tão não é absurdamente sem quase tempo para nada, que passamos até a apostar em outros estranhos, tanto quanto nós mesmos já não nos achemos para que eles venham á encontrar respostas para que nós assim, comecemos a acreditar que é muito mais valida á praticidade totalmente mágica e mítica do que, a qualidade mais racional e mais segura quem sabe, de nossas então próprias mentes! Então, uê porque achamos que isso seria como uma milagrosa solução para as nossas tão diferentes e problemáticas digamos, vidas já que ainda infelizmente continuamos a acreditar e a nos comparar até, com outros que não temos tudo o que na verdade, gostariamos se foram outras pessoas de carne e osso, que também nos dispuseram essas digamos" Bizarrices"até, para que possamos ocupar, o nosso preciso e atarefado sendo assim, tempo livre? Quer dizer, que raios deve ser isso então! A não ser só pode uma tremenda contradição, ao qual passamos a adorar, a quem sabe a adrir e até a fazer de uma nova, mÂnia da modernidade, quer dizer a idéia de que talvez tentemos buscar respostas mais rápidas,apostando quase tudo de nós mesmos á soluções ou que talvez, na verdade nem existam sabe. Ou se pelo menos uma, em uma probabilidade de um milhão se existir ela talvez nem venha a ser pudera, tão eficaz assim como ao atento leitor, acabara de prometer. Bem, agora acho que é mais com você, ok! Quer dizer, eu acho que agora cabe á vc a experiência de vir a tentar se conhecer mais do que então até esteja imaginando, não é. Calma, essa é só a minha opinião e talvez, para te ajudar existem também outras milhares de páginas a fora seja na vida real, ou na virtual, então boa procura por suas respostas, viu. Boa sorte mas, cuidado também ;)