terça-feira, 28 de junho de 2016

Novidades talvez do dia 28- 08- 16 okay!!!

Por: Maiara Cecília
Oi, tudo bem com você?
Quanto tempo não é verdade, hã? rs.

Então Hoje eu só passei aqui para deixar uma Historinha que eu acabei escrevendo para duas amigas enquanto a ideia ainda me veio a mente então...Eu espero que goste, tudo bem. Porque eu não tenho certeza se o resultado final ficou quem sabe muito bom assim, sabe no fim das contas certo.
É que bom por enquanto pelo o que sei as coisas graças á Deus vão indo bem, mas agora eu preciso ir certo.

Então, no mais se cuida e também muito Amor para você certo (:.

Até meu leal amigo !!!


Por Favor, mais uma bebida cor-de-rosa para os meus Elefantes!


Escrito por Maiara Cecília

Hmm, o professor de Geografia passando pelo corredor naquele sonho e tudo o que ela quase poderia jurar que estava sentindo era  que o seu coração naquela noite em que ela estava sem sono  mais lhe dava a impressão de que estava  escalando praticamente  o topo da sua garganta e ela estava suando, suando muito frio aliás, naquele momento. Era aquele instante para ela como se ela estivesse prestes a extrair um dente no consultório do Dentista.
Quero dizer, e foi praticamente assim que essa história que irei contar está prestes a surgir como se ela se parecesse digamos que com um Dente que já não lhe proporciona a mesma alegria em sua boca de antes mas, mesmo que talvez esse pequeno descuido possa ter acontecido alguma vez com um de nós afinal,nesse planeta não é verdade nós somos feitos de carne e osso então isso também,significa que erros provavelmente acontecem.
 Porém, isso não significa que mesmo passando por essas coisas que talvez nós ainda sim, podemos vir a aprendermos algo de bom que seja essa dor  você não acha?
Isto é, quando também existe uma grande diferença entre esses dois momentos muito relevantes na nossa vida sendo que ou quando nós aprendemos com a dor, de quando na verdade nós podemos também mesmo que sem querer acabar causando uma espécie de machucado na vida de outro  alguém. E para isso tudo então eu me coloquei a pensar muito mais do que eu achava que realmente precisaria antes de começar a dar vida a minha mais nova personagem que é  Laura.
Pois, graças á ela eu me pus ainda mais a me perguntar nesse caso que será que cada um de nós realmente está preparado o tanto o quanto para que consiga suportar talvez como sendo uma  consequência das suas possíveis ações sem pensar a dor nesse caso da sua própria anestesia, hã?
E eu sei que talvez, Laura em meus pensamentos estava um tanto o quanto ansiosa, até mil vezes mais do que eu mesma imaginaria em  meus ´pensamentos para que pudesse então encontrar uma forma de ganhar vida que eu resolvi então me arriscar mais a ver se consigo encontrar um pouco mais de seu jeito teimoso e risonho em mim também.
Quero dizer, tudo bem que talvez ela seja um pouco mais ousada e de certo mais corajosamente atrevida em suas respostas do que eu mas, era isso o que em um alguém mais por ai a fora eu tanto procurava um alguém que talvez tivesse mil vezes mais o mesmo entusiasmo pela vida, o mesmo jeitinho pidoncho  que sabe como conseguir que a maioria das coisas acabem saindo como tanto espera mesmo que em alguns momentos esse seja apenas só mais um dia sem sal praticamente como a tantos outros, sabe.
Quero dizer, era isso o que eu tanto estava esperando me deparar talvez com um alguém que me ajudasse novamente a voltar a enxergar o sol lá fora com o mesmo entusiasmo de antigamente mesmo sem necessariamente estar sofrendo do drama de estar apaixonada.
Quero dizer era isso o que talvez, eu tanto esperei por encontrar um alguém mais travesso e cheio de uma preguicinha gostosa e cativante mas, que ao mesmo tempo me ajudasse a voltar a ter prazer por estar então respirando, por ser então acredito eu de alguma forma mais um ser pensante entre talvez outros tantos Bilhões que é claro que existem por ai Planeta e quem sabe, até mesmo se pararmos talvez para pensar um pouco mais Universo  a fora.
Laura decidiu despertar meio que apressada da cama, apesar de a temperatura ter caído alguns graus lá fora para ela ainda sim aquela segunda-feira estava lhe parecendo que tinha um jeito gostoso para que ela não quisesse fazer então coisa alguma de Sábado.
Ah, o Sábado Laura continuava a pensar apenas consigo mesma enquanto ainda vestia o moletom de inverno para ir a Escola junto com o seu cachecol lilás de pompons de quem é que seria capaz de não gostar de um dia tão maravilhoso como aquele. Mas, infelizmente para a sua não surpresa ainda não era chegada a hora do fim de semana pois, ela estava diante meio que ainda um pouco relutante de uma típica segunda-feira que provavelmente seria então como a qualquer outra que ela até então presumia que já conhecia de cabo a rabo.
E assim, a Garota com seus lindos e compridos cabelos dourados e olhos distantes após o café da manhã deu um beijo rápido em uma das bochechas de sua mãe apanhou a mochila e se pôs a caminho da Escola ainda a pé ante pé.
Chegando pontualmente e o mais depressa que os seus pés lhe permitiram em sala de aula Laura decidiu se sentar em uma das carteiras mais ao fundo da sala de aula enquanto se preparava para fazer então mais uma prova de Filosofia.
Porém, como ela não conseguia compreender ao certo ainda como ela sendo um ser pensante do jeito que era poderia quem sabe se assim então o fosse significar algo de mais especial para alguém já que ela não tinha tantas amigas com quem pudesse realmente conversar no momento do intervalo ,  e ela também não se sentia como sendo a menina mais inteligente ou mesmo que a mais talentosa dentre todas as alunas da turma do Sétimo
ano.
Mas, terminada a prova Laura foi com os demais para o momento do intervalo e ali em um dos bancos no jardim do pátio a garota acabou encontrando a sua melhor amiga Marcelle.
Marcelle era uma Professora de Artes de vinte e poucos anos uma jovem cheia de energia e de criatividade e o que mais despertava a atenção de Laura em Marcelle era na verdade o seu brilhoso cabelo castanho e a sua personalidade otimista que só!
E naquela manhã Laura resolveu se sentar em um banquinho para conversar então um pouco mais com a sua melhor amiga enquanto ainda sim, tentava bebericar naquele dia certo insosso
o que mais lhe parecia ser uma bebida misteriosa e rosa que estava em seu copo:

- Olhe, Marcelle... - Exclamou a menina um tanto o quanto inquieta enquanto o liquido rosa parecia que estava dançando em seu copo.
- O que está acontecendo ,hã? - Lhe perguntou Marcelle enquanto a professora olhava para a menina que lhe parecia naquela manhã estar estranhamente constrangida com alguma coisa.
E a professora ainda continuou enquanto podia notar que a menina parecia estar atenta a algo mais que não lhe parecia ser simplesmente com o gosto extremamente doce do seu suco:
- Até por que eu estou te estranhando ora. Pois, você Laura pelo o que sei raramente é quieta assim!
- Então, me diga se pude o que houve sim!
Pediu atenciosamente a professora.
E ouvindo-a com mais atenção a menina respirou fundo e começou então a lhe contar um de seus segredos é claro que naquele momento Laura sentiu que precisava estar tomada por um instante de coragem, mas ela não tinha certeza se iria Conseguir faze-lo realmente.
Assim, a garota se pôs a contar para a sua melhor amiga claro que baixinho que tinha sonhado certa noite com o Dr. Pietro do consultório da Rua quinze.
Doutor esse que aliás, era coincidentemente o seu Dentista Homem muito culto e aliás alto e bem afeiçoado de olhos verdes e enormes que costumava esperá-la de vez em quando com hora marcada às duas para fazer alguma consulta corriqueira.
E a menina ainda muito encabulada quase que com as bochechas vermelhas do rosto feito uma maçã detalhou aos ouvidos atentos e em choque de Marcelle certas coisas que ela jamais achou que ela as ouviria alguma vez na vida de uma menina.
E bom... Laura tinha que admitir para sí que pelo menos o  tal Doutor tinha mãos muito hábeis e levava jeito para ter um bom desempenho tanto dentro quanto que fora do seu consultório.
E isso dava a impressão a ela de que ela seria uma garota de sorte se talvez, algum dia ela pudesse tentar se aproximar um pouco mais dele para que assim, conseguisse matar o seu bichinho da curiosidade e descobrisse quais poderiam ser as outras qualidades escondidas que aquele Homem aparentemente de jeito doce e de olhos enormes poderia ter.
Então, será que todo mundo realmente tem sonhos os quais talvez algum de nós não espera por vir a contá-los realmente para alguém?
Ou será que essa no fundo, bem lá no fundo eram apenas bobagens assim como daquela vez com o sonho do Professor de Geografia, hã?
E isso tudo trazia perguntas a mente de Laura que por enquanto ela não conseguia encontrar respostas para elas e tudo bem que talvez, alguma vez na vida um alguém quem sabe já tenha sonhado que está pisando no tapete- da sua sala de estar, ou mesmo que se aventurando pelas paredes do seu próprio banheiro mas, tudo o que Marcelle mais poderia dizer para Laura naquela segunda-feira que para a surpresa dela não foi como simplesmente a qualquer outra era:
- Laura volte a tomar o seu suco está bem.
- Quero dizer, bem...pelo menos por enquanto eu acho que é o melhor que você pode fazer agora certo. - Acabou assim, lhe exclamando a professora que olhava para a menina que ainda parecia estar compenetrada nos seus próprios pensamentos enquanto ela ainda sim, parecia pouco a pouco sorver o liquido saboroso e cor- de Rosa.
Mas, antes de ir a professora lhe perguntou:
- E seu pai Laura como anda?
Até que assim, a menina apenas conseguiu de pronto lhe responder:
- Ah, o mesmo de sempre eu acho que só...Reunião e Reunião sabe.
E naquele mesmo dia enquanto Laura observava Marcelle deixando os bancos do pátio para que pudesse voltar nesse caso para a sala de aula tudo o que a garota mais conseguia pensar ainda sim, deixando no ar um leve sorriso despreocupado e travesso era:
- Puxa, quem diria que o tal do Doutor Pietro Fontes tem cheio de perfume Inglês, hã!
E ela ainda sim, concluiu um tanto o quanto parecendo estar mais satisfeita consigo mesma naquele dia:
- Quero dizer, bem talvez eu não tenha tanta certeza assim mas, talvez isso possa ter sido apenas um sonho não é verdade?

- Quero dizer, mas a forma irresistível como o Doutor morde sem querer os lábios quando um dos meus Dentes em um simples exame corriqueiro se torna uma espécie de quebra-cabeças muito complicado para ele...
- Puxa, e o quanto algo em mim talvez possa ter chamado a sua atenção talvez, torna tudo eu não sei mas, tão mais perigoso e mágico ao mesmo tempo, sabia!
- Quero dizer, e eu sei que eu não posso vir a estar com esse Homem mas, se eu pudesse...puxa, pelo menos agora talvez eu sei o quanto eu gostaria de poder tocá-lo, de poder amá-lo, de sentir os dedos das nossas mãos se entrelaçarem sutilmente, docemente... numa obra- prima bela e cheia de desejo porém, eu também sei que isso infelizmente não cabe á mim.
- Quero  dizer, e eu sei que puxa isso é algo completamente embaraçoso e que é errado ao mesmo tempo.
- Mas, se por um acaso talvez isso tudo  não tenha sido um mero sonho então o melhor que eu poderia estar fazendo é estar muito feliz para comigo mesma agora e não me culpando porque se isso então tiver sido real, eu acho que vou precisar de mais uma bebida deliciosa se ninguém se importar para os meus elefantes, sabe!
- Porque bom, já que como eu talvez deva ser um alguém de muita, muita sorte um Brinde aos meus, aos seus, aos nossos tais Elefantes pois, são graças á eles que a vida de cada um de nós de repente se torna algo tão esplendido do jeitinho que é a partir de agora.
E ela ainda sim, sorrindo mais e levando consigo o copo para a sala de aula naquele mesmo dia ao estar prestes a sair do jardim consigo exclamar para si:
- Ainda bem, que ainda não estamos mortos e que no fundo bem lá no fundo  eu sei que cada um de nós tem lá as suas fantasias e os seus Elefantes para carregar. E que cada um de nós eu tenho certeza que escondem segredos onde essa é eu acho que a verdadeira graça pois, todos ainda sim mesmo tendo os seus tais truques de sombras e espelhos que mesmo assim, cada um de nós pode ser a seu modo surpreendentemente oculto e belo também isso mesmo, feito a uma concha que se perdeu em um dia frio da direção das ondas do mar.


                                      Fim.

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