terça-feira, 9 de abril de 2013

Crescer

Por: Maiara Cecília
Caro leitor (a), me sinto lisonjeada por participar do grupo que discute, a igualdade entre os gêneros numa aclamada rede social.
Oh, meu Deus! Finalmente, um milagre de fato, está acontecendo: As pessoas não estão ficando mais caladas em suas casas, quer dizer, elas finalmente estão acreditando na sua capacidade de se expressarem.
Você não sabe, o quanto eu me sinto realmente entusiasmada, quer dizer, a procura por um lugar onde as pessoas o compreendam, de fato parece estar chegando ao fim.
Depois sabe, de tantas lágrimas e solidão, me sinto mais completa, com relação ao lado mais humano e não apenas, preocupada tanto com aparência, apesar de ainda existir a cobrança, a pressão da opinião precipitada dos que, estão á volta.
E isso, machuca cruelmente, não é mesmo?
Bom...Além, de agradecer demais pela oportunidade vim, tentar expressar como me sinto com relação à imagem que os cineastas de maneira geral, se assim, posso dizer, transmitem dos adolescentes.
Mas, de forma alguma vim criticar o seu trabalho.
O problema é que com relação, por exemplo, a sexualidade, se tem atualmente muito conteúdo, mas pouca filtragem disso, pouco diálogo e uma busca pela melhora no relacionamento com nossos pais, ou outros responsáveis. 
Quer dizer, será que os adolescentes são tão imaturos assim, para tentarem tomar a iniciativa de procurarem se informar melhor?
Quer dizer, não acha meio geral transmitir que a maior parte deles, gosta de beber, usar drogas e ter relações intimas, totalmente despreocupadas, tipo: Não estou nem ai, se isso afetar mais alguém?
Quer dizer, porque não podemos gostar de livros, de respeitarmos as pessoas moralmente como elas também merecem, mesmo se formos uma minoria mais tímida e sensata que procura ter um foco, na vida ao invés, de ser tachado tão impensadamente, como parte sem trégua desse “Todo”.
Quer dizer, até quando vamos, pensar que o problema, no nosso País é a falta da educação, se são os indivíduos que têm que, reforçar essses essências alicerces, no fim das contas.
Quer dizer, a constituição, só trás a lebre, que vai ser tirada da cartola mas, cadê o mágico para dar conta do espetáculo?
Entende não foi a tentativa, criativa e anima de condizer como alguma das obras da Thalita Rebolças que me chateou, até porque desde os meus 14 me identifiquei a beça com o que, ela escrevia, mas sim, com esse possível julgamento, não muito em boa hora, já que procuramos dar tanta importância a eles falando dos direitos e a importância do voto, o quão interessante é experenciar os exames de vestibular.
Não me é possível, que com todos os progressos sejamos tão impulsivos assim, ora!
 Pessoal, algo não vai bem por mais que, ainda ao certo não saiba o que é, não está estável.
Sei que, se parece loucura mas, se necessário for, vou dizer o que penso, porque acredito numa transformação, num consenso entre essas etapas, pelas quais estamos, ou ainda iremos passar,
Quer dizer, eu vou continuar os encorajando, não temam, façam aquilo que está em seus corações, e ás vezes, quando ouvirem um não é porque seus pais os amam muito para que você cometa algum erro futuramente depois, irremediável.
Pensem nisso, táh!
eu sei que, depois vão me dizer: nossa mais o texto ficou imenso e
tal mas, eu confesso que não aprendi ainda como resumir, uma indgnação, puxa verdadeira.
"Crescer, não é fácil porém é algo, raro já desistir talvez, seja fácil e corriqueiro, até porque quantas chances para isso, não nos são oferecidas?"

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