domingo, 28 de abril de 2013

Eva

Por: Maiara Cecília

Depois, das piadas da assinatura de cheque, se é que você me entende...
Estive, acessa nessas horas em que, imaginei qual seria a caneta.
Vai vendo, depois que inventaram o Facebook a gente, até perde as horas.
A descrença, sai de fininho em meio a multidão.
Bíblia, graças á Deus tenho a minha, mas...a competição é acirrada, pois, não sei o mais atrai a minha atenção.
 O manual das coisas tortas, as coisas endiabradas de praxe, ou os bons princípios.
Prazer, sem muitas apresentações: É assim, que eu me divirto!
Os porquinhos, agora podem até, sair voando que, acredito.
Você sabe, uma provocadinha aqui, outra ali, só para não perder o dia.
Quantas vezes, mais chorei do que, sorri.
Quantas vezes, senti que acordei mas, que tinha perdido a viagem.
 Aproveitado menos, do que era capaz.
Nunca mais, espero passar por isso, que desperdício de juventude!
O tempo tem mais, é que ser nosso amigo.
Senão, a situação acaba feia, se complica.
Eu sou a herege, em meio aos bons, pura confissão e daí?
Nunca, fui tão mais feliz o mundo me parece nosso, a todo instante.
 E quando, estou por perto é sinal de perigo, pois sei que as minhas mânias são esquisitas, poucos seguram a barra.
Não sou fã, de repetir tanto cinema e novela, gosto mais do não que, dá para comentar aqui.
Tirem as crianças da sala, eu falei, mas quem acredita, que o elevador comigo, passa por problemas técnicos, justo na redenção que talvez, me espera.
 Sabemos que, não é fácil para ninguém, mas para mim quando, chove espero, animada pelo sol.
Ora, dá-se um jeito!
Não se preocupe, pois, Deus para o bem dos homens fez, a cobra sem asas, mas também se esqueceu e aprensentou a árvore, a Eva.
Que coisa, será que o melhor, da festa surgiu assim?
Queria, ter participado também...
Calma, guardem lugar com um drinque, se não for incomodar, vou se puder, na próxima.
Eu espero, não tem importância, sem drama já estou chegando, galera!
Sou fogo, quando insisto difícil é desistir, a história não acaba, nessa caretice, nessa vida tão estacionada.
Se pensar bem, até uma borboleta, em suas poucas vinte e quatro horas, é muito mais agradecida.
Por um triz, a vida ainda me faz feliz, porque senão, eu vou me perder com certeza, nesse mundo tão calado.
Que não quero, nem em pesadelo assumir!
 É uma coisa, tão obvia e mastigada, são as sobras das dores alheias.
Das coisas que não tenho como saber desculpe, mas, as desconheço.
Prefiro, espalhar um pouco mais de bom humor, livre e solta por ai.
Existem, milagres?
Então, Amén!
Que mais, será que posso lhe dizer:
Vamos, indo levando fé meu bem, é o que interessa.

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