quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Meu nome meus possiveis medos! como talvez, já seja algo de se esperar eu acho...



 Por Maiara Cecília
Ás vezes sinto uma necessidade enorme de escrever…
Mas, ás vezes sinto que cada pequena linha ainda é muito pouco se por um acaso  ela é comparada a dimensão do ser que traz de certo o que ele acha que faz parte de si para esse aparente invisível.
E outra que ás vezes boa pergunta, pois, eu costumo achar que um dia talvez uma pessoa será corajosa o bastante para vir então a me amar mas, será que ás vezes eu sou mesmo essa pessoa doce e que gera um certo encantamento mesmo que involuntário nos que estão então ao redor?
Quero dizer e por mais que goste de pensar quem sabe o porquê dos mistérios que podem existir ou não no meu nome sabe que ás vezes eu realmente chego à conclusão que apesar de ele ter sido me dado com muito carinho por parte dos meus pais que ele talvez, possa então ter nascido por mais que eu sei que isso é uma coisa talvez, tremendamente rude e grosseira de se dizer, mas, de uma falta de criatividade absurda.
Quero dizer ás vezes eu me perco em mim mesma por que ora eu acho que já deveria ter me amado mais sabe, ter me suportado lá no fundo tantas e tantas vezes bem mais como então eu gostaria... E amor era para tentar traduzir um pouco melhor, digamos que ás claras tudo isto...
Quero dizer ora as minhas alegrias tão bobas, e ora o meu tumulo, os meus destroços os meus estilhaços...
E ás vezes, eu costumo achar que um dia outros lábios, vão expressar em sorrisos e ternura tantas coisas para mim, mas eu não sei se até lá eu ainda tentarei dar de mim, aquilo que tais lábios talvez estejam então procurando desesperadamente assim, como eu, sabe.
E uma outra boa pergunta é a que vc talvez possa ter agora então me feito por que eu sei que a minha mente agora enquanto escreve conscientemente que ela está então nesse exato momento trabalhando mas, eu só não gosto nesses casos quando eu sinto que tal texto é então montado de alguma forma.
Porque se for assim, então aquela outra pessoa, sabe aquela outra parte de mim talvez se pareça apenas como a um borrão, em uma folha de papel.
Isso... Aquela seria praticamente impossível de se parecer sendo assim, comigo e outra que eu não sei se estou a pedir muito, mas, é bom... Quando as peles talvez se tocam, quando a raiva ás vezes quebra a tortura do silencio incompreendido, dos que estão então a nossa volta. Quando só você talvez consiga enxergar de um certo ponto de partida da sua carne até a sua própria alma, e essa costuma ser uma corrida que você talvez nem faça a menor ideia de quando ela começa e nem sequer quando ela irá sendo assim, acabar ou ainda que feridas, que contra tempos talvez esse amor possa fazer com que em um instante de repente você então venha a sentir e bem lá no fundo que isso ás vezes pode chegar a causar  uma coceira ou ás vezes uma ardência sendo mais do que um mero incomodo . 
Quero dizer e é claro que levando em conta o incomodo a sua mente quer desesperadamente saciar o desejo de tocar esse incomodo e tentar o mais que depressa possível  mandá-lo sendo assim, para bem longe.
Mas isto é será que se você mandá-lo então para longe que você não irá sangrar também?
Quero dizer e ás vezes quando eu sinto que quero escrever então eu escrevo e pronto!
Nada mais do que isto.
E sei que ás vezes há momentos que faço isso por que na verdade, sinto que eu mesma transbordo!
Transbordo não só em alegria, em paixão o que é algo fundamentalismo, em leveza, mas ao mesmo tempo em uma intensidade que ás vezes até eu mesma me assusto com a minha própria piquenique, mas também em irritabilidade, em impaciência, em pura manha...sabe coisas naturais e que sei que  estes espinhos também são carne do todo, que me compõem mas, que ao mesmo tempo me arranham e que me afetam um pouco...  
Quero dizer ás vezes eu optei por repetir várias e várias vezes esse tal de um pouco porque detestaria passar a impresao a você leitor de que por hoje ainda não me libertei talvez, da minha sensação terrível de idiotice e de culpa quem sabe.
 E que por isso estou ansiando ainda mais por tentar me parecer pelo menos nesse momento enfim, um pouco mais digamos corajosa, insolente...
Mas, não. E ás vezes muitos autores que vieram bem antes de mim e de você costumavam pensar que as grandes idéias na verdade estão escondidas como que a um tesouro nas poucas palavras.
Mas, quanto a Maiara? Sei lá às vezes até pronunciar o meu nome, ou que eu costumava pensar que até então era meu com toda a segurança desse mundo que talvez me tenha sido passada, que me dá a impressão de que é apenas algo puro, e sem sal, sem novidade... Nada além, de um nome que é repetido e repetido em cada outra criança que é provável que um dia então ela venha a existir, que ela também sonhe com algo que vá além da sua própria caverna.
Quero dizer ás vezes, é bom fingir que se gosta de si, sabe e por mais que ás vezes esse período em que tento forçar a minha criatividade eu sinto que talvez com um pouco de água posso tentar ainda me curar, me fazer renascer de algum jeito que seja.
Quero dizer o Maximo de minha vida foram dois livros apenas, mas olhando para esse lado eu sinto que fui tão preguiçosa e tão desprecavida de mim mesma que agora, eu só consigo escrever esses pequenos resquícios de mim por enquanto. Mas, eu sei que eu ainda posso fazê-los jorrar do peito, tirando o nó que se formou então na garganta.
Quero dizer e quando você está só ora quando você consegue aos poucos aprender a conviver com isso ás vezes isso te inspira de certa forma, de uma maneira despretensiosa você consegue beber da suas próprias dores, das suas próprias ganâncias, da sua infinda busca por sentir a pele do outro, o cheiro gostoso do outro e tudo, tudo o que a vida ainda sim lhe trouxer seja então a ternura, os vazios entre ambos, o carinho profundo, a chance de uma das almas estar livre...
E ás vezes eu estou nessa busca frenética por tentar me libertar, por tentar me ver longe do meu próprio descontentamento talvez, das minhas tantas exigências. E eu sei que as tenho dentro de mim, querendo ou não muitas vezes admitamos logo, berrando, escancarando... Por alguma razão!
Mas será que dia talvez alguém ame a Maiara? Ame, mas ame tanto com todas suas forças a ponto de ser capaz de esquecer dessa busca rumo ao nada, rumo as queixas.
Rumo as pidonchiches, as manhices à toa.
Por que a única verdade que sei que ainda continua comigo é que quando naturalmente o ser se rende e pede, que pede... Então que nada o fará nos fim das contas com que ele fique mais feliz do que alcançar então aquele tão sonhado capricho que o seu coração procura.
E outra que ás vezes não há como evitar uma certa colisão entre as idéias, afinal os medos também me dão a impressão de serem irmãos gêmeos das esperanças, por que se você não chega a conhecer algum deles da maneira mais franca e em estado puro com o qual vc então se depare que talvez, desse modo você então Acabará não chegando a conhecer  o outro dos irmãos.
Quero dizer apesar de não conseguir suportar o estado sufocante do afeto sim, eu ainda desejo lutar me opondo a minha fortaleza, e as minhas tantas lengalengas mais e sim, eu quero um amor que chegue ao ponto de doer!
Que chegue ao ponto em que esse alguém consiga traduzir o meu olhar, que ele consiga antecipar e tirar de mim não a minha roupa, mas, sim todas as amarras da minha possível preguiça e irritancia que chega também sem ora marcada, feito uma visita indesejada!  
Um alguém que consiga por livre e espontânea vontade me prender em seu sufoco e calor, tirando de dentro dessa ilusão em que por enquanto eu acredito que me encontro toda a minha essência de fina e abobalhada pura flor.
Que os seus beijos sejam intesos, e despreocupados, pois eu ali só espero firmemente e cheia de desejo que mais do que nunca haja finalmente outra vez a vida!
Até por que por enquanto eu me encontro em um frio, de dar pena entre ainda sim por mais que isso se pareça uma completa mentira e invenção das minhas tais queixas entre os mortos pelo que sei.
E sei que não consigo me conter mais como antigamente por que eu estou esperando e ah, como eu tenho esperado abandonar esse meu tempo de luto tão congelado e tão mais egoísta!
E o pior de tudo é que não deveria haver em mim, o porquê desse período, talvez tão mais humano e apavorante!
Mas, é... Em certos momentos da vida nem sempre nós podemos ter tudo aquilo que talvez estejamos enfim, procurando e quando você começa em um trabalho por mais que haja ainda muitas conquistas e surpresas você acaba vendendo o seu sossego para alguém, e ás vezes quando você pode dormir naturalmente você acaba mesmo sem entender estranhando essa mudança que se fez no seu estado de espírito, sabe.
Porque depois querendo ou não, consente ou inconscientemente não sei bem, como isso acontece e nem em que momento ao certo, mas, você novamente se depara com a incrível conclusão que de fato você já não é nem de longe o mesmo ser de antes.
Mas, é bom que haja mudança sabe. É bom que possamos o quanto mais cedo dar de cara com os nossos espantos humanos por que quem sabe assim, não venhamos a sofrer tão mais o quanto se essas tais renovações em nosso caminho acabarem então surgindo um pouco que tardiamente digamos... Se bem que nós quero dizer, Deus nos ajuda a nos precavermos quem sabe na maioria das situações, mas, a única coisa da qual nós ainda não somos inteligentes e letrados o tanto como gostaríamos de ser para quem sabe nos prevenir é as duas dimensões que ainda sim, nos assustam mais e mais onde uma é a vida, e a outra também é para ser a vida. Só que não do mesmo modo por que talvez, o mais intrigante possa vir a ser o fato de que essa segunda vida esteja bem mais além da terra, das nuvens e dos astros que nos julgamos ainda sim, conhecer como cada um dos finos traços da palma da nossa mão!
Bom, por hoje eu creio então que é só está bem.
Muito amor e lembre-se de que sempre que puder tente alçar seu vôo até as estrelas por que passar a vida inteira com os pés no chão ás vezes isso se torna, uma escolha de um alguém que no fundo sabe que é só, mas, que não quer admitir ainda sim, por algum motivo talvez, e que é também por ora uma escolha muito patética, está bem.
Então se conseguir faça o melhor para você mesmo e tente em momentos muito nublados entrar em processo de cura, sabe Enfim, é isto que te digo não seja cruel consigo sem por que e sonhe mais!

Muito amor e fique com Deus, certo.

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