Por: Maiara Cecília
Sabe, amigo Leitor eu não sei
quanto a você mas, durante a noite em que infelizmente eu não estava
conseguindo dormir uma coisa muito curiosa me aconteceu me recorreu à memória
bem lá no fundo, no fundo, aquele livro extraordinário do Professor e
Historiador Leando Karnal " A Solidão e a metáfora se eu não me engano, do
Porco Espinho" o que aliás, é uma obra de uma riqueza de detalhes e também
de um certo grau de inteligência que com certeza vai muito além da minha onde o
próprio autor cita também o Filósofo Alemão Chopenhauer que diz que
infelizmente ainda sim, nós nossos dias atuais existe um certo dilema em que o
ser Humano não consegue fugir digamos que, por mais que tente de ter que vir à
encarar o fato de estar só consigo mesmo por todos os dias e isto é, mesmo que
isso venha a durar talvez por anos a fio mesmo que muitas vezes ele acabe tendo
então um monte de gente à sua volta que todos os dias te ame e que ainda sim
das mais várias formas venha a demonstrar isso então para ele, sabe.
Quero dizer, e não que talvez por exemplo, nós não sejamos muito mais
seres Gregório ou seja que desde já o tempo lá na Grécia Antiga que nós talvez
não tenhamos que vir à aprender nesse determinado modelo em que se constituiu a
nossa sociedade a interagirmos e a virmos a trocar então com o nosso meio e
isto é cada um de nós do seu jeito, com as suas formas e também é claro que,
com os seus mais inusitados tamanhos o que aliás me fez pensar em mais um fato
curioso que acabou acontecendo comigo certa vez:
Em um certo dia ensolarado eu fui até uma loja e resolvi digamos que, só
por curiosidade vir á experimentar uma saia preta toda brilhante o que eu achei
que era linda para mim e que apesar de ter um quadril um pouquinho mais largo
achei que iria funcionar no meu caso.
Mas, infelizmente naquela ora não foi muito bem isso o que me aconteceu
como eu havia até então esperado, meu bem pois, a saia que naquele momento eu
mais queria levar para casa não havia sido feita para uma pessoa como eu que
costuma honestamente por exemplo, ter
mais curvas e que é mais chegada quando está diante das tais vitrines desse
mundo do tamanho G, ou mesmo que, ainda por outro lado GG em diante...
Porém, não faz mal pois, ás vezes para quem de nós não é verdade naturalmente o caminho para que a gente quem sabe um dia possa vir à acertar em
alguma coisa que realmente nesse caso quer que talvez não tenha que muito antes
no melhor que por enquanto pode à vir a ter que aprender a lidar com muitos
outros erros e também as suas mais digamos que, inusitadas então frustrações e
isto é, ainda mais se nós pensarmos um pouco mais quando se diz respeito à
nossa vida amorosa,não é mesmo?
Bom e com tudo isso, o que me fez ainda mais nessa altura da minha vida
e não que é claro que ao longo desse meu caminho não existiram muitas tantas
outras conquistas e várias outras oportunidades maravilhosas para mim assim
como que a cada dia eu passei a conseguir observar que a sorte não nega nada e
nem nunca tem deixado de vir à oferecer seja aqui ou mesmo que ali nada para
quem quer que seja, sabe.
Mas, sério mesmo isso me fez vir á querer me questionar de alguma maneira
querido sobre essa tal dúvida do por quê será que muitas vezes a nossa cultura
de família Brasileira acaba infelizmente e isto é desde a infância passando
para nós sei lá mas tantos medos e tantas outras inseguranças assim para gente
mas, é claro que sem dúvida eu não vou deixar de desconsiderar que a nossa
família nós dá muito amor e muito carinho cada um é claro que no sentido de que
eles talvez possam nos dar a cada momento aquilo que eles até então podem e que
sabem disso, né.
Mas, ao mesmo tempo isso me faz pensar de alguma maneira no bom sentido
sobre isso que : A que preço essas possíveis tais inseguranças e ao mesmo tempo
que alegria conforme o tempo passa e nós vamos por exemplo, crescendo são
passadas para cada um de nós até porque cada um de nós não é verdade vai acabar
digamos que, vir à aprender a absorver e a interpretar toda essa tal bagagem
que vem ou que também já foi passada há
muito tempo atrás para ela de algum jeito, entende.
O que olha só que coisa mais engraçada e que assim que, o dia amanheceu
querido me fez refletir sobre uma das tantas outras pessoas que naturalmente
costumam acontecer no meu dia a dia e que a alguns dias antes eu nem sequer,
vou lhe confessar que não me fazia com que eu viesse a aprender algo digamos
que,de tão mais significativo digamos assim, que com isso,sabe:
Hoje de manhã devo confessar que não sei o por quê mas vou confessar que
alguns dias antes estava com vontade de ir correndo comprar uma bolsa nova e
toda cor de rosa, o que aliás, eu já, estava namorando essa tal bolsa e isto
desde muito, muito, menininha entende, pois você bem sabe como é a cabeça de
uma Mulher, pois, quando ela cisma não é verdade que quer, porque, quer uma
determinada coisa de que tanto gosta que dificilmente infelizmente nessa terra
não há quem tire, não é mesmo?
Porém, querido de repente eu mesma decidi parar um pouquinho de uma
forma até que um pouquinho mais madura nesse caso e bem até que mais corajosa
para vir á perceber que na verdade talvez essa minha tal paixão claro que no bom
sentido por roupas e por sapatos quem sabe não fosse algo que simplesmente me
trazia um pouco mais de alegria e prazer ao vir à comprar alguma coisa de que
na verdade talvez eu nem depois venha a dar tanta importância o quanto eu
costumava digamos que, imaginar assim entende.
Pois, como o professor Leandro Karnal digamos que me proporcionou no seu
tal livro o que aliás Com certeza eu
irei guardar essa sua obra com muito carinho e com todo o respeito no meu
coração daqui para frente com certeza é : Bolsa nova, Bolsa nova oh que dúvida
cruel pois, afinal de contas pra quê eu tanto assim te quero, hã?
Ou será que, como costuma pensar brilhantemente se eu não me engano o
escritor e também poeta Shakespeare Por quê será que o Homem talvez é uma
criatura tão mais coragem assim digamos que, até o ponto de para tentar vir á
não ter que um dia encarar o fato da sua própria solidão e talvez até a ideia
de que ele mesmo talvez esteja fazendo tão mais falta para si próprio ao cúmulo
de vir á ter que usar as outras pessoas ou mesmo que até os objetos para vir á
tentar se ausentar desse seu tão mais importante então compromisso, hã.
Então, nesse caso eu acho que por enquanto só posso vir com um certo
riso tão mais descontraído e de uma forma muito mais leve sem deixar é claro de
ser tão mais Mulher só que é claro que agora bem mais crescida e não tanto
assim tão mais birrenta e mimadinha só por que tantas outras coisas na minha
vida não caminharam exatamente o quanto as minhas tais ilusões tanto supunham
é, querido:
Bolsa nova, bolsa nova querida hoje para vir à ter que novamente tentar
disfarçar a minha falta talvez de presença e de um certo compromisso para
comigo mesma eu pude digamos que, honestamente perceber que nem você ou mesmo
que, nenhuma outra pessoa infelizmente nessa oras irá então por completo me
servir não é verdade que para isso, entende.
Até, porque pensando bem falando
nisso meu bem a maior riqueza que Deus
me deu com certeza na verdade nesse caso eu já tenho que é A Criatividade o que
aliás, tem me dado seja aqui ou mesmo que ali olha que, coisa tão mais valiosa
e que tem me ajudado na minha vida assim que como na vida tantas outras pessoas
por ai a fora como me sendo uma coisa
que francamente eu não trocaria por nada neste mundo que é, querido a inspiração
mesmo que ela venha é claro que das coisas mais simples que o meu olhar possa
então encontrar, sabia!
Bom, por hoje eu acho que é só isso por enquanto tudo bem.
E lembre-se querido, apesar de tudo muito, muito amor, okay (:
Um abraço e boa sorte.
Até!
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