terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Dúvidas

Por: Maiara Cecília

Com um total 68% dos votos, uma ilustre figura política acabou sendo eleita.
O problema, é que essa esperança no “Novo tempo” para uma cidade do interior resultou inesperadamente, em matérias de jornais e informações em outros meios de comunicação que dividiram a confiança de muitos eleitores com relação, a esse lúdico propósito.
O que caro leitor (a) não condiz é que tal participe, fundamental do âmbito legislativo aparece em matérias passadas, com os trajes impecáveis, em meio a vazamentos e demais intempéries, nas estruturas hospitalares.
O que também, me levou a pensar: Será que, quem deveria se importar realmente, com as pessoas que o elegeram de fato, está cumprindo o seu papel?
Quer dizer, graças á Deus, não mais sofremos com a repressão ou de qualquer, outra imposição que nos impeça de sabermos, para aonde o nosso honesto dinheiro está indo.
Assim, como a nossa dignidade que acaba sendo resumida, por pequenas folhas de um talão conhecido, como imposto.
 Que por sinal, está ficando mais salgado e desconhecido, de ano após ano.  
O que me impressiona, é que figura pela qual confiamos, nosso voto e entusiasmo ainda tem a audácia, de aparecer em demais meios postando sempre, dizeres de respeito próprio e compreensão!
 Não acha isso, um tanto duvidoso, quanto eu?
É mais fácil indubitavelmente aderir a uma máscara, quando ninguém, está o observando.
Mas, porque nós também, que temos me parece, mais voz para a critica do que para peneirar o que poderia ser conhecido, hoje, o nosso presente, como Ética não vamos, então a luta?
Será que, devido a algum medo, ou receio de nos parecermos inferiores, nos acomodamos a passarmos o dia, de nossas vidas presos a celulares, guloseimas cheias de glútem e a ficarmos a maior parte do tempo, sentados no sofá, desprezando a chance que temos de investigarmos tanta falta de importância á aquilo, que nos é preponderante.
Eu não sei, quanto a você, mas no que me diz respeito, ainda que muito jovem ao ideal de: “Penso e logo, existo” não posso deixar que me calem, com relação a aquilo que é um desrespeito, uma brincadeira de mau gosto para com , os nossos destinos.
Será que é assim, que se caminha a humanidade, mais para mim do bom e do melhor e o que sobrar, conta-se alguns, argumentos “meia boca” e se oferece ao outro?
Eu achava sinceramente, que não fossémos tão frágeis assim, a ponto de deixar que escondam o que nos falta na imponência de um símbolo patriótico, nosso de força e fé que não deveria nos trair depois, de tantos anos de dedicação.  

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