quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Sobremesa

Por Maiara Cecília

Ai está você, bebendo de si o que deixa como de costume engarrafado.
O que deixa preso, entalado, lhe sufocando.
Depois, quando ouve alto coisas cruéis se sente perdido, deixa acesso os olhos sentidos.
Um conselho meu, como amiga e não tanto como caçula: Pare, com isso!
 Não, me leve a mal, pois bem conhece meu jeitão Relax!
Sente e ouça: Está, vivo! Somos iguais, na carne e no mel. Mas, nem sempre você é lá alguém em que se pode confessar, o que se faz.
Ás vezes é termômetro, ora criança, ora lorde.
Tanto faz meu caro pai, céu ou inferno cada um, tem o seu para ser desafiado.
E olhe, que não tenho ainda a quem ame, porém, amo por mais insano que se pareça, o que faço.
Talvez, não seja um dos meus, que são mais chegados ao invés, da sobremesa a irem direto para o prato principal.
E com sinceridade: É uma delicia, soltar as coisas lindas que te ardem por dentro.
Deveria experimentar, essa mais recente terapia.
Como dizem: Paz de espírito e tudo mais!
Talvez, você não queira ir tão longe assim, mas, sem riscos não sei se poderia haver diversão!
Se quiser, apenas ouvir e não seguir a mesma direção, fique á vontade.
Pois, quem sou eu para julgar ou escolher a dedo, o que se passará em sua mente.
Deixe de caso, são só algumas feridas pelas quais, se passa, mesmo que não se saiba o motivo.
Não seja covarde, pois se quiser companhia não vejo nenhum problema, pelo contrário,
todos nós, temos bem sabe, Dilemas!
Não fique acanhado, pode vir se precisar até mim, sem vergonha, pois, eu não sou de cerimônias.
Mas, deixe de caso, pois, bem sei que para fazer graduação em Nostalgia não se precisa nem sequer, de escola.
Deixe disso, vá viver, vá sonhar, dar razão ao que desejar!
Afinal, bem ou mal não se sabe, o que pode ser mais difícil: A vida, ou a Morte.
Quem, nasceu primeiro: O ovo, ou a galinha.
 Sei que, o bom humor nem sempre, prevalece, mas, vou lhe confessar que mesmo de certas coisas você discordando e ora também, me chamando de Cara de pau, que você precisa parar de se fragilizar, de fazer tanta novela ainda mais para ouvidos tão impacientes, que não querem lhe escutar.
Vá viver, vá amar, vá se dar para o mundo, pois, ainda sim existe algo bom bem debaixo de certo, do seu nariz.
Mas, pelo amor de Deus, nós dois bem sabemos que dois mais dois são quatro se é que me entende...Então, se por um acaso, se empolgar na manhã seguinte, tente se lembrar também dos sentimentos.
Mal não a de lhe fazer, mas, não exagere, já que queira talvez, tentar aprender.
Quando crescer, isso sabe quero ainda ser como você!

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