sábado, 27 de janeiro de 2018

Capítulo extra de Bordel um contos de fadas para adultos parte 02 Os pesadelos regados à Chocolate quente! Dia 27-01-18, certo

Por: Maiara Cecília

Chantily, estava se sentindo perdida por ora naquele quarto â meia luz fosca do
abajur mas, desta vez enquanto ela olhava sem saber o que pensar de um lado
para o outro aos poucos ela acabou ouvindo pequenos ruidos de passos sorrateiros.
Então, por via das dúvidas resolveu balbuciar alguma coisa como 
- Richard é você?

Então, alguém lhe sussurrou  demorando um pouco mais ainda para lhe
responder:
 - Ora, minha pequena Branca de neve ainda está acordada?
E ela apenas, um pouco assustada fez somente que sim com a cabeça.
Mas, ela também como muito não conseguia nortar onde ele estava lhe
perguntou também de certo sendo a garotinha curiosa que enfim  sempre  fora:

- Mas, por que você só aparece quando eu na verdade nem lhe chamei?
 E ela ainda continuou lhe perguntando mesmo sabendo que aquela ora da madrugada  toda a noite se estendia preguiçosamente  sobre a cidade feito a um véu:
- Ou  só quando está muito escuro, hein?
- Quero dizer, você por acaso  não gosta  da luz do sol assim  como as outras pessoas que estão no mundo lá fora ?
Então, ele percebendo que se não inventasse alguma outra mentira o quanto
antes, ela não iria parar de deixá-lo imerso em suas muitas perguntas de certo, para ele até então que desnecessárias.
E porque, ele também sabia que jamais deveria lhe contar sobre o seu passado.
Nunca, senão tudo ele mesmo arruinaria!
Sendo assim, enquanto ela ainda tentava de sua cama, procurar por ele ela acabou sendo guiada digamos que apenas naquele momento  por sua voz que prontamente conseguiu inventar alguma coisa que lhe parecia ser  muito convincente.
Quer dizer, ele naquele momento resolveu não só inventar, uma desculpa mas,
fazer o que fazia melhor do que ninguém, ousava fazê-lo confundí-la deixando-a também 
um pouco por ora, constrangida.
Assim, ela quem sabe deixaria de lado a tentativa de lhe perguntar sobre
certas coisas que ele odiaria ter que perder tempo em respondê-las!
E assim, ele o seu adorável bichinho de estimação  começou notando que a porta e as tais  janelas do quato da garotinha  por ele mesmo,já tinham sido então  trancadas:

- Ora, meu bem eu não consigo acreditar que eu mesmo possa ter sido tão
desastrado!
- Quero dizer, de vir até aqui sem que você tenha então me chamado!
- Desculpe, sim...
Após, fazer um breve pausa ele prosseguiu com sua conversa digamos que mais afável enquanto, ela probrezinha apenas tentava se manter o mais firme que podia em si mesma estando  acordada sem conseguir dormir em sua cama:
-  Mas, já que vim até aqui porque você e eu  não xontinuamos falando de algo mais...Interessante e isto é, para ambos você não acha. hã?
- Até porque, pensando bem  é esse o meu papel no acordo em que tinhamos feito eu devo
fazê-la feliz em todo o seu tempo! 
- já que, só cabe apenas á você me dar em troca aquilo que na verdade  eu tanto  quero, meu pedacinho de rocambole!
- Mas, depois quem sabe sobre isso eu venha á lhe explicar um outro dia melhor, não é mesmo, querida?
Porém, ela então quis saber o ouvindo: 
- Oh, está bem mas, onde você está Richard  pois, eu ainda  não estou conseguindo vê-lo.
Então, ele se sentou bem ao lado dela em sua cama em silêncio  sem que até então ela
tivesse tempo de notar e lhe respondeu, mordiscando a sua orelha de leve:
- Achou que, eu iria embora tão cedo, é?

E ele ainda lhe falava, enquanto ela sentia leves arrepios : 
- Calma, hã não se preo cupe pois, não vou fazer nada que seja tão absurdo com você minha pequena!
- Quero dizer, a não ser dar mesmo alguma coisa mais importante para manterem
muito bem digamos que,  ocupadas as suas delicadas mãozinha minha doce viuvinha!.
 E ele lhe sorria, enquanto ela não conseguia expressar senão a sua própria mudez repentina.
E ele ainda mais continuava com o que tinha em mente: 
Quer dizero, vamosbrincar, de algo que não seja já tão assim...Clichê, certo?
  Ele fez como que uma brincadeira de mal gosto::

- Aliás, Eu posso dizer, que não sou nenhum tipo de fada mágica, ou
coisa parecida, mas garanto que você vai ter algo bem mais do que uma varinha
de condão para querer segururar depois, sabia!

-Ah, e se você acha que só as minhas orelhas e o meu rabinho felpudo vão servir
para você se ocupa, querida  quero dizer se vocêacha que só isso é digamos que mais 
comprido...então, acredite meu anjo você ainda não viu nada!

Ele ria, ria como se ainda o que ele acabara de lhe dizer fosse então a coisa
mais natural do mundo e ele quase que conseguia ter uma intuição de que, ela
não tinha como  não perder completamente as palavras da sua boca pois, aquelas eram tais verdades com as quais qualquer um em sã consiência ficaria pasmo, além de vermelho feito a um morango maduro dentro da sua caixinha:
E mais, ainda ele a rondava. Rondava, como se agora ela fosse apenas um pequeno camundongo apriosionado por ele.

- Bem, se isso ainda para você não for o suficiente... Até porque, falando nisso  eu sei que com relação aos seus mais intimos desejos que você  é uma jovenzinha extremamenteexigente, eu tenho tempo o bastante se quiser para fazer algo bem mais  significativo por você pensando bem agora!
Então, enquanto ela estava perdida sem saber ao certo que reação viria â expressar ele aos poucos desabotuou a sua saia e sem que ela conseguisse,
se  afastar daquele cheiro que ela aliás ja sentia de longe digamos que, usou mais os dentes e um pouco da lingua desta vez e aliás, bem mais  do que deveria, e ela apenas se contorcia demoradamente por que ora se sentia naquele exato momento  como se estivesse quente, e outra ao mesmo tempo, como se estivesse fria por dentro.
E a única coisa enquanto ele se demorava por Deus, fazendo sei lá o que, com
o corpinho dela foi que ela apenas, consigo mesma então pensou em meio a um riso ainda que disfarçado, o máximo que podia:
-  Humm, puxa e não é que ele está mesmo usando os dentes!
Assim, quando ele finalmente se cansou e ela parecia estar mais agitada do
que um a  filhotinho de coruja.
Então,  ele lhe exclamou: 
- Olhe, eu só vou te dizer uma coisa, agora que irei me responsabilizar querida, apenas por uma parte disso...Então a outra não, está bem assim.
E ele ainda ria, como se essa fosse a sua mais perversa diversão:
-  Calma, Chantily querida pois, eu lhe prometo que da próxima vez vou tentar ser mais
bonzinho. 
- Quero dizer, essa só foi a primeira deixa em que na verdade tivermos para
estarmos longe eu acho que  de todos os outros  que são a meu ver muito conservadores.

- Mas, eu até que gosto de você porque temos talvez, algo muito em comum.
-  Pois, eu creio que logo, você será a outra metade finalmente de mim, e eu não vejo
a ora desse sonho se realizar, sabia!

-Porém, como eu sou um leal e adorado bichinho de palavra logo creio que, vou
ter mais uma tarefa digamos que, para as suas maozinhas se ocuparem, quero dizer logo
vamos brincar de mais desafios, digamos que, eu conheço!

- Quero dizer, eu  espero com isso quem sabe   conseguir perceber o quanto de sua própria sorte e bem- estar você então arriscaria cegamente por mim.
-Mas, calma hã minha criança  pois, tudo a seu tempo.
Até que, ele olhou fixamente em seus olhos, com aqueles mesmos olhos que lhe eram sobrios de tão vazios e sorriu de uma forma que todo o corpo da menininha de rrepente se arrepiou, de puro medo:
- Bem, pensando melhor eu  acho que poderiamos aproveitar mais um pouco do tempo em que, ainda temos de sobra não é verdade?
- O que me diz, meu pedacinho de pão doce, hã?
E com isso, ele colocou prontamente uma venda em seus olhos e agora, mais
ainda ela só conseguia apostar em seus outros sentidos.
E ao lado  da cama da meninha naquela mesma noite silênciosa e aparentemente tão mais mágica em que as estrelas pareciam estarem brincando  no céu escuro havia um copo morno de chocolate quente, e alguns morangos também.
Morangos que aliás, eram enormes e suculentos.
Então, chantily que ainda  tinha um olfato aguçado o que compensava  talvez  essa questão da  sua visão que muitas vezes infelizmente acabava deixando a desejar,logo pediu ao  seu adorado bichinho:
Humm... esse cheirino eu já conheço de longe !
- E já que está ai Richard, querido você poderia´por favor,  me dar um pouco de leite sim?
Mas, o gato que não era bobo nem nada primeiro fez questão de tomar um pouco do leite que estava fresco e depois, achou graça:
- É...você tem razão querida, está bom mesmo!
- Mas, vou deixar você beber vejamos... Só um pouquinho hoje desse leite, porque pelo visto vocême parecendo muito ansiosa com alguma coisa que eu ainda sinceramente não sei o que é, viu.
Então, ele se fez até que de desentendido e  lhe deu só um pouquinho para beber  do leite  que estava no copo.
Mas, logo em seguida derramou o o que sobrou na roupa da menina  de própósito e ela se constrangeu, depois de ter se assustado ao sentir algo ainda sim escorrendo devagarinho sobre o seu corpo e o seu colchão :
- Ah, não  eca porque agora eu  estou toda grudenta por alguma razão talvez,  de açúcar e tem isso até  mesmo no meu umbigo!
- Então, eu espero que você não torne  isso tudo ainda mais embaraçoso, Richard, hã.
Ah, mas ele que era ele novamente aprontava das suas e ainda sim  lhe chantagiou:
- Ora essa, pare de bater as asas meu filhotinho feio de coruja senão, vai ser muito
pior...ouviu!
E então, a única saida dela a que pelo menos achou menos embaraçosa naquele momento foi a de tentar ficar sem se mexer por muito tempo.
Até por que, ela ainda estava com medo e tremia, tremia feito a um bocado de gelatina que havia sido esquecido aos fundos da geladeira da cozinha.
Quando ele parou de fazer sua  lingua  encostar muito perto do umbigo dela a menina foi reclamar educadamente pelos tais  morangos:
- Ah, bem..já que estou sentindo mais arrepios do que antes será que você
poderia parar com sejá lá o que, estiver fazendo e me dar os morangos, sim?
- Porque, eu...bem é que, fiquei com vontade!

Mas, ele de novo se demorou mais um pouco e quis ter uma outra idéia do que
poderia fazer com ela:
- Ah, não sei...minha viuvinha eu  posso pensar?
- Quero dizer, se bem que você está me parecendo tão gracinha pedindo por favor e
tudo mais.
- Porém, se eu vier a fazer isso agora talvez, depois acabe perdendo a graça de
 estar cumpindo o meu papel de atender aos seus caprichos, não acha, hã?

Mas, mesmo assim ele ainda que pensando muito, deixou que ela mordesse
apenas, um deles.
Depois, ele o seu gatinho que não lá tão, confiável assim deu continuidade ao
seu passatempo preferido que era o de  vir â assustá-la:
Ele então, lhe ssusurrava bem perto da sua orelha:
-  Minha criança, eu poderia se assim bem quissese fazer mais coisas com você  acredite, das quais você  mesma nem faz idéia!
- Porém,eu prefiro não estragar a minha total satisfação agora, sabe.
-Quero dizer, eu prefiro terminar por trazer você um dia finalmente para o lado
sombrio de tudo.
 
-isto é,  quando a sua alma e o seu coração realmente, pararem de persistir
nessa idéia plena de bondade e pureza e então, você  finalmente querer vir até
mim.
- Quero dizer, eu juro que estarei lá do outro lado quando a sua alma, se cansar
do céu e resolver ficar comigo para sempre não, é com todos os seus mais
inimaginaveis desejos!

- E não se preocupe, porque eu realizarei todos eles para você meu bem,  e já que não irei
envelhecer, nem mesmo adoecer poderemos passar assim, tão mais felizes a
eternidade juntos, logo de uma vez por todas!

-Mas, se Deus por um acaso então existir eu acho que, você nem vai querer se
importar em perguntar por ele, não acha?

E ele ainda lhe assegurou: 
- Calma, minha florzinha o inferno talvez seja apenas um paraiso para mim, bem mais próximo da terra!
- Quero dizer, é só um outro lugarzinho mais quentinho para ficarmos mais a sós.
- Já que, você quando estiver por lá passeando juntinho â mim prazerosamente em meio a escuridão  poderá se ocupar a vontade em fazer cafuné por entre as minhas orelhas e confessar não é verdade sem ficar fazendo tanto "tipo", o quanto ainda mais você  me ama por toda a vida enfim!

- Quero  dizer, com o tempo você vai se tornar mais e mais, a minha aprendiz.
E ainda sim ele insistiu em lhe dizer com, o seu jeito desinibido.

- Você é o meu pedacinho de açúcar, minha Chantily querida emtão, tudo só vai
acabar se você por um acaso conseguir se livrar, de fato de mim.
 - Porém, como eu posso presumir que talvez você  não vá tão longe, assim...Você não vai ter jeito de escapar de mim!
- E outra, eu acho melhor você para o seu próprio bem, já ir começando a
desitir dessa idéia...Até, porque tudo só vai acabar quando, eu quiser, meu novelo de lâ!

- Então, poupe o seu folêgo para cumprir com a sua parte no que combinamos,
okay, minha bonequinha.
Ele a fitou, e a ameaçou como se estivesse presestes a se levantar e a não
mais parar para pensar, duas vezes em lhe dar o bote.
E ela outra vez, sentindo-se sem outra alternativa novamente emudeceu e fez
que sim, com a cabeça sem encontrar um resquisicio sequer, de uma possivel
audácia para ajeitar o lacinho vermelho que na realidade a aquela altura  já  estava todo amarrotado em sua tiara em meio a todos aqueles acontecimentos justo, ainda em uma única noite quando todas as outras bondosas e gentis pessoas daquela cidadezinha jáestavam a horas atrás recolhidas em suas camas e despreocupadamente
cochilando.
E ela, a pobre Chantily não conseguia mais ter certeza, do que pensar.
Queor dizer, até mesmo se logo agora, conseguiria dormir pelo finzinho de noite
que lhe restara se dormiria bem, ou não.
Mas, antes de finalmente deixá-la em paz Richard não se contentou com tudo o
que, já lhe tinha feito passar e antes lhe disse mordendo a sua orelha,
pobrezinha com gosto: 

- Humm,que foi meu bem o gato comeu a sua lingua é?
- Então, deve ser por isso que desaprendera agora pouco a falar, não é?
Ele se fez por ora  de sarcástico. Mas, não perdeu tempo logo em seguida em lhe dizer baixinho :
- Então, se por um acaso ora essa  fui eu que a comi, eu juro que não me lembrava
que ela tinha um gosto tão bom,sabia!
E ele ainda continuo com a sua audácia: 
- Não se preocupe querida pois,  eu vou voltar, viu!

- Digamos que, em breve...Até porque, como já dizia a velha história alguns
anjinhos geralmente costumam ser mais caidos e vem, de uma parte onde não
se costuma brincar e agradar aos outros com suas tais digamos que, nuvenzinhas e flores.

- Mas, você por um acaso não se importaria não é, mesmo  se eu troxesse comigo um dos
meus pertences pelo qual eu tenho mais apreço e que, por sinal eu acabei
ganhando certo?
- Digamos, assim...que  isso seja algo como que a um par de algemas.
- Você por um acaso, não faria conta, não é meu bem?
 - Ou faria se por um acaso da próxima vez eu as trouxesse comigo para que assim nós pudessemos ir brincar no sofá ou mesmo que ainda talvez por exemplo, debaixo das escadas à mei-noite, que tal , hã?
Com isso, ela começou a entender que essa então não seria nem de longe na realidade 
apenas uma historinha  completamente  digamos que,inocente envolta a uma casinha de doces.
E quem sabe, muito menos isso tudo  se tratava então no fundo, bem lá no fundo dos seus pensamentos  de uma Bruxa.
Mas, será que ela conseguiria realmente perceber tudo o que estava lhe
acontecendo, e além do mais ela agora tinha que levar em conta que não era
possível, que ele lhe fosse apenas somente o seu gatinho, não é de estimação!
Quero dizer, quando será que ela finalmente deixaria um pouco mais dos
sentimentos de lado e então, notaria que ele não era, nem um pouco do que
ele se deixava ser para ela então, desde o começo.
 E aquelas palavras pareciam ecoar aos sussurros ternos e irresistivéis na
mente dela, o que não a deixou dormir em paz tão logo, o quanto ela queria
depois de todo aquele estardalhaço:
- Você já, é minha, querida!
- E e u sei disso  porque, não adianta mentir para mim pois,  o seu corpo também  já  há muito me pertence.
- E agora só falta, muito pouco para que todo esse tormento que eu trouxe em
sua vida, então se realize, sabia!
- Pois, agora pensando bem minha pequena e tão adorada Branca de Neve  só falta que eu tome para mim, mais do que nunca o seu coração e também, é claro que a sua alma!
- Aliás, não foi para isso mesmo  não é que eu vim? 
- E até por que, minha viuvinha pense bem quando estivermos talvez bem mais a sós à meia-noite debaixo das escadas quem sabe eu poderei colocá-la em meus braços em outras posições mais confortáveis, o que você acha, hã?
- Estaria bom para você assim falando nisso, ou será que por um acaso você preferiria digamos que fazer isso, talvez...no chão, hum?
e era como se ela, não encontrasse outro jeito a não ser, o de se deparar com seu riso perverso e seu olhar tambem mais  altivo ao ouvi-lo lhe sussurrando coisas que até mesmo os anjos fugiriam de tamanho constrangimento.
E quando ela finalmente conseguiu acordar depois, de mais um susto daqueles ainda estando agarrada com todas as forças que podia ao seu travesseiro a pequena e tão mais timida Chantilly só conseguia pensar na tão mais quente mas, ao mesmo tempo tão mais estranha ideia de que Richard novamente tinha toda a razão quando ele lhe disse que deixaria digamos que outras questões em aberto para que ela pudesse vir a pensar a respeito sobre elas, isto é bem devagar, sem a mínima pressa...
Até por que, pensando melhor nesse sentido como o seu próprio gatinho não é verdade já havia ao longo dessa história lhe ensinado:
As palavras ás vezes podem acabar sendo em algum momento mais ternas e doce em nossos caminhos assim como que a uma boa xicara por exemplo, de chocolate quente.
Por que, quanto mais se instiga então o paladar mais é claro que se tem não é verdade, ainda sim, saliva!

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