Nunca, havia passado por fase tão estranha!
Que esquisito.
Os versos, por hora saem frescos, sem demora.
Mas, por outra uma canção me recorda do meu mal, amor veneno.
Juro que, tento pensar em não assumir tarefas que não são minhas, mas é preciso,
se ter mesmo quando se está perdido diante dos medos coragem e disciplina.
Então, o relógio do tempo talvez, me fez crescer...
Não sei, confesso ainda se isso é bom ou tão ruim, assim.
Sei que, vale a pena se permitir transformar para melhor, se o fizer de coração.
É preciso, ser paciente.
Não é uma questão tão simples, claro quando, se leva consigo algo de Cinderela: Lavar, cozinhar, arrumar panelas, isso cansa á beça!
Mas, também apenas, pensar em sapatos e festas será que, nos levaria a algum outro objetivo, de fato na vida?
Acho que, na verdade, não me assusta o fato do corpo ainda estar diante, dessa nova fase. Mas sim a mente que, ainda está em choque por não ter mais a todo o instante, alguém que passe pelos segredos amargos, por ela.
E de fato é difícil crescer, deixar de momento a momento, poesia, cinema e novela.
Pois na manhã seguinte, até a noite lá vai a menina deixar os sapatinhos num canto, para arrumar a bagunça que, o príncipe sapo fez.
Haja paciência, para amar os outros a tal ponto, mais do que a si mesmo!
Que bom que, pelo amor conseguimos superar muitos obstáculos, pagar o preço.
Pois, já pensou o quão ruim seria, se continuássemos em nossas fábulas egoístas?
Quer dizer, ainda mais sem consciência disso.
Ah, a velha Barbie na gaveta, o momento de brincar com as bonecas, rir a tarde
desenhando campos verdes e floridos.
Hoje, pensando sem tanto pessimismo, mas o príncipe deixou o cavalo e ficou apenas, mesmo, naquilo que é perfeito demais, para ser verdade.
Eu estou mais feliz assim, com uma vida simples, ainda com sonhos.
Sonhos sensatos, despertos e não tão aéreos.
Gosto, de borboletas, joaninhas e pássaros, mas, até quando também, não vai me deixar na mão o salto alto, ou melhor, as sapatilhas, nesse caso.
Como diria meu avô: Quando, estiver cruzando um caminho leve consigo um pouco de perspicácia, para que mesmo, se não tiver planos consiga ainda, de improviso, uma segunda chance.
O que não se pode, é se deixar vencer, por Desistir!
João e Maria levaram da casa da bruxa, muitos doces, mas será que, o pai depois
não lhes deixou mais saírem para brincar?
Pois aonde, é que já se viu, passear por ai sem rumo, a puxar conversa com desconhecidos.
Ou será que, eles ficaram de castigo, enfrentando por si só, uma dor de dente terrível.
Uma noite mal dormida...
Quem sabe, até pobrezinhos, tiveram dor de barriga.
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