Oi turminha, desculpa por atrasar até demais, o post viu!
É que essas semanas, foram de uma correria, que só.
Mas, depois de um tempinho no shopping que esstresse, que não acaba indo embora? Hehehe.
Bom, talvez até chegar nesse ponto em questão, na verdade vim falar dessa outra turminha meio que complicada: Karl Marx, Durkein e Weber.
Por isso, o título de hoje.
Fique tranquilo, que essas principais figuras da Sociologia você vai encontrá-las, ou se por acaso, já encontrou no Ensino Médio.
Por sinal, com muita leitura bem mais detalhada.
O que acho, interessante e tremendamente instigante é o fato de Karl Marx desde os protestos de 1847 na França ter tentado, em suas teorias ,manter bem distintas as pessoas , que fariam , que integrariam o que conhecemos hoje por "Estado", dos pontos externos de vista que, se tinha em sua época.
Isso quer dizer, que antes dessa instutuição maior formada por pessoas que o povo elege, se tem outras prioridades que essa instituição tem que sem demora, cumprir como: Garantir da melhor forma possivel, saúde, educação ,moradia digna etc.
E Marx se focava surpreendentemente,se vc vier a notar na classe trabalhadora, quem sabe talvez por isso tenha acontecido a luta de classes sociais, ou seja, se eu conseguir explicar:
A trabalhadora, era o motor que impulsionava as demais, gerando o capital e a mão de obra para a burguesa,e assim por diante...
Acho que foi desses fatos, dessas transformações anteriores, que temos ao mesmo tempo uma certa controvérsia também, em nosso momento de século vinte e um pois, falamos sobre o futuro do país, do planeta mas, não esperamos abrir mão de nossas vidas confortáveis, não é?
Quer dizer, sem trabalho não temos direnheiro para os momentos de lazer,que por sinal são meio "salgados" mas, antes disso vem a nossa formação e antes dela ainda vem a nossa familia, então as instituições maiores tinham que ter mantido todos os alicerces de pé até mesmo, para aqueles que vieram antes, de nós.
Quer dizer, é um imenso ciclo onde, uma coisa gera a outra e precisa que o todo, esteja em estável andamento.
Pegue um sapato por exemplo, como ocorreu comigo numa loja antes que eu visse o trabalho final ,outras pessoas trabalharam em seus mínimos detalhes numa linha de produção.
Alguem lhes, ofereceu ferramentas para que ele fosse feito em larga escala e em pouco tempo, afinal estoque hj dá prejuízo, depois aqueles que produziram o bonito sapato muitas vezes, não vão ter chance como qualquer outro consumidor de comprá-lo pois, o preço da loja, da etiqueta é mais caro, ou muito pequeno que não compensa todo o seu esforço nas outras etapas...E de fato, quando eu sai da loja, sai pensando que ia levar um produto que confirma que a desigualdade e o egoism está ai, se pararmos um pouco para pensar, cruelmente, gritantemente eu diria?
Porque, antes não se comprava coisas apenas, por compar, para supir vontades de posse, se comprava algum doce ou uma bobagenzinha porque se reconhecia a importancia dos esforços dos pais e avôs.
Se priorizava o amor, o carinho hj só para vc ter uma idéia, se quer uma televisão de não sei mais quantas polegadas para enfeitar a sala, porq assistir mesmo a tv eu duvido que, com a tecnologia de hj alguém vai querer passar, tantas horas na frente dela.
Quer dizer, o "Estado moderno" no fim da história talvez, não seja o grande vilão.
Afinal, foi ele quem para a geração de meus avôs deu a base, as coisas realmente essenciais e eles por sinal até hj as reconhecem como algo de valor inestimavel e a minha deveria fazer por sinal, também fazer o mesmo.
Mas, não ao ivés disso parte para a crítica e não a gratidão, desvalorizando todo o trabalho que eles tiveram, até conseguirem o que temos hj.
Afinal, sem eles eu não teria como talvez sair como mais um excesso que supriria meu momento de ansiedade, quer dizer e aquele que fez o sapato será que se daria a mesma algria algum dia, que eu tive?
Deixo aqui a minha reflexão, talvez com a idéia de como nós seres humanos somos tão infantis e mimados em certas horas, porque queremos sempre mais e mais em nosso caminho,e o que já temos no fim nos parece ainda pouco, quase nada...
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