terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Poema escrito agora a pouco no dia então 02-12-14 por mim!!!

Por: Maiara Cecília
Oie, tudo bem com vc?
Como estão as coisas hein?
então, hoje na verdade eu resolvi passar por aqui só para mesmo vir á deixar vc a par de um novo texto que eu acabei enfim, escrevendo está bem?.
É que eu nem sei, se eu vou na verdade estar meio que por aqui nesse finzinho de semana, porque eu acho que eu vou, ufa! dar um tempinho...entende? para repor as minhas energias se Deus quiser para depois quem sabe, voltar para te ver mais renovada okay (:

Ah, bom...Então eu acho que é só mesmo por agora tá bom!
Até porque eu estou me sentindo definitivamente super sonolenta e eu olha que na verdade eu nem sei bem, o por que disso rsrs ai Deus.
Mas, mesmo assim um abraço para vc tá bom, e fica com Deus ai do outro lado.
E ah, não esqueçe que não importa o que aconteça, seja forte está bem pois tudo de ruim nessa vida um dia vai passar, e no mais ora o que é que eu talvez possa te dizer, puxa vida hmm, quem sabe...vejamos, não se preocupe?.
Bom, eu acho que pelo menos vai faça o que vc por enquanto puder de bom e que principalmente seja feito com Amor e o sentimento sem dúvida também de hulmidade, certo.
então vê se não esqueçe e se vc também, não some  sem me dar noticias suas, tá bom!

Até mais então e um feliz natal e vê se vc dessa vez assim, como eu vai conseguir abrir logo todos os seus presentes né que talvez, estejam em baixo da àrvore!.

Tchau forças e pensamento positivo também para vc, tá bom!!!
Ah, e é mesmo o poema:


Dos Deuses até o infinito!

Por: Maiara Cecília

E ainda sim, debaixo da água há os fardos da alma humana!

E o cansaço me beija a face ainda preguiçosa, como que a um príncipe tremendamente de araque.

E eu aqui além do mais, tentando ainda sim cantar é claro que, para ver se eu quero me dispor á continuar de pé.

Mas, ás vezes eu acho que por completamente não dá!

Primeiro, porque já faz dias que eu só consigo estar diante de meus próprios fantasmas da infância.

E eram ainda sim, tempos mais digamos simplificados e por ora também mais doces!.

Ah, e como se não me falham as lágrimas do sentimento de injustiça.

Porém, agora tudo o que talvez me resta Eu creio que, é só a ideia do não vir á saber se um alguém como eu pode vir de fato, a ter então tudo nesse mundo!.

O tudo de preferencia á gosto, e ao dispor!

Sendo para o espirito e a pele talvez, até que enfim como se isso fosse um repouso.

Mesmo que, só temporário quem sabe até de mim mesma.

Já que eu mesma, não mais tenho forças para querer me reconhecer estando em carne viva, sem mais os disfarces de uma ilusão cativante.

E além do mais, era para essa já me ter sido uma vida bem mais feliz!

Mas, ao mesmo tempo nem sempre eu realmente gostaria de estar me sentindo como um alguém tão mais idiota e fracassado.

Se bem que, já diziam os poetas que quem sabe os fracassados podem vir á morrerem até que, bem mais felizes.

Mesmo que, levando em conta quais sejam as suas circunstancias!

Pois, eles como talvez não tenham no fim das contas coisa alguma, então eles costumam não se apegarem a nada!.

E nem muito menos, a ninguém!.

Então já que o silencio é a minha mãe e que talvez o meu pequeno pedaço de chão talvez seja o meu único irmão que venha á sentir falta mesmo de mim, ora o resto é o resto.

E a Deus por enquanto eu só continuo orando para que talvez, só venha á descobrir se ás vezes para me confrontar se eu iria me ferir menos quem sabe, nessas possíveis descobertas estando mais vezes assim sendo sóbria.

Ou se seria nesse caso, de talvez uma extrema urgência melhor não!.

E então, eu só oro aos céus para que os Deuses me consolem quando não bater mais á minha porta o necessário sono!

E para que ainda sim, possa vir á existir pelo menos em minha mesa ao lado mais uma taça então de vinho.

Pois, ora a vida e a morte são quase que como o mesmo.

Mas, eu penso que talvez, a única diferença é que até conseguirmos andar todas essas milhas que na verdade o nosso coração até lá continuará estando cada vez mais cego e também, insatisfeito em relação á tudo que já deveria ter lhe bastado.

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