sábado, 22 de junho de 2013

Uma questão até, preocupante!

Por: Maiara Cecília
Oi turminha, desculpem viu por mais uma vez, como já aconteceu em inumeras vezes, demorar para postar, algo de novo no blog ok.
É que estou estudando um pouquinho de Francês então, a gramática também toma conta do meu tempo livre além, dos outros estudos para a escola.
Bom, vamos então ao assunto até porque já está tarde e eu tbém tenho que ir, logo descansar:
 Porque, o nome do post, de hj foi esse?
Vcs podem estar se perguntando,não é mesmo?
Escolhi esse titulo hj na verdade, porque percebi o quanto tudo está mudando tão rspidamente como acontece naquela questão dos briquedos que talvez, já tenha comentado bastante sobre ela, num outro texto talvez, anterior.
Não discordo lhe confesso leitor(a), antes de prosseguir com minha opinião, jamais dos pais ou demais responsáveis demonstrarem, amor por seus filhos, cedendo, assim as suas vontades.
Até porque, amar ao seu próximo faz bem, e sendo um amor incondicional é mais especial e raro ainda.
 Mas o que, está realmente me pergunto, acontecendo?
Pois,crianças que antes jogavam bola e brincavam de casinha, hj no minímo, de natal têm um celular e um tablet!
e ainda querem mais, enquanto isso a produção dessas extravagâncias digitais prossegue, com seu ideial de constante comodidade.
Só que, quanto mais cômodo e bonito, mais vcs sabem, dói nos bolsos...
É um verdadeiro, "Deus nos acuda", quando bate á nossa porta o entusiasmo pelo desnecessário, por aquilo que talvez, não seja assim...Tão consiente mas, emotivo!
Eu lhe confesso, de coração que me sinto em certas horas perdida, abobalhada me dá a impressão de que, não  vou conseguir acompanhar essa nova geração, que está se formando.
Por mais que com o passar dos dias talvez, até continue tentando.
Espero também, não ser hipócrita porque o consumismo infelizmente está presente e é dificil á essa altura se desapegar daquilo que se tem.
 Mas e quanto, á aquele ponto relevante, de recursos em nosso planeta que são finitos?
E outra, será que os bens, realmente suprem a ausência dos pais para com seus filhos?
Quer dizer, não é melhor enquanto a tempo procurarmos saber o que, as crianças verdadeiramente
 buscam para o seu futuro?
Não precisa se ir tão longe para notar que, a infancia não é mais tão feita de brincadeiras e doces caseiros.
Isso é até meio que cruelmente, óbvio agora são festas ás vezes enormes, inimaginaveis para talvez, tão pouca idade, presentes cada vez, mais eletrônicos...
Sei lá, mas...Quem sabe, não seja então a Era da pura, "competitividade precoce".
Onde se busca, os melhores sapatos, as melhores roupas não importando o quanto, seu guarda roupa já está cheio e as gavetas também.
Uma era onde a familia está cada vez, mais distante numa casa onde antes, se valorizava o trabalho dos pais, os valores, onde não importava tanto a questão, economica: Do quê se vai ganhar de natal, ou de ano novo enfim.
Ou será apenas, mais uma idéia minha no fim das contas, equivocada?
É que não sei, o que ao certo lhe dizer, enquanto estou sobre essa questão ainda refletindo pois, me surpreendo como tudo está diante de meus olhos mudando e eu assim, meio que ficando para trás.
 Ás vezes, me sinto estranhamente como a Benjamim Button , sei que sou nova mas me sinto mais velha, me sinto apegada aos livros , as canções no vinil, os doces com fitinhas que comprava uma vez, ou outra quando, era pequena. As lembranças,inocentes  não tão sufocadas pelos possíveis, exageros que fui conhecendo enquanto crescia..
 Dai em diante, tudo foi mudando quando vieram as bonecas , a casa da barbie só aumentava e de longe eu via nas vitrines aquelas que tinham sapatinhos de vidro ou de cristais, com seus casacos de pele volumosos.
 E ai notei que , a simplicidade já não trazia tanto encanto, como outrora parecia que ia durar.
Ai sim, eu vi tudinho avançar, avançar até aqui.
E hj  não sei lhe confesso ainda também, se esses pequenos podem ser chamados de crianças.
Porque, ás vezes me parecem de tão espertos e antenados, com relação á iphone, ipad...Essa infinidade de botões mini adultos. Posso me arriscar sendo assim, a dizer?
Quem diria, mais surpresas encontramos novamente, no nosso amado e controverso século vinte e um.

Bye Bye pessoalzinho e bom domingo (=

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